quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
MADEIRA BALSA
Você já teve a curiosidade de saber como é a árvore Balsa???
Pois agora você vai matar sua curiosidade!!!
Preparamos para você quase tudo sobre a balsa. Desde especificações, nomes científicos até fotos e desenhos, confira!
Balsa: é a mais leve madeira de uso comercial que existe. É produzida pelo pau-de-balsa, também chamado pau-de-jangada ou pata-de-lebre. Os tipos mais leves pesam cerca de 48kg/m³ Isto equivale a um terço do peso da cortiça. As espécies mais pesadas de pau-de-balsa pesam cerca de 320kg/m³. A balsa é leve porque o ar ocupa suas células quando a madeira seca. O pau-de-balsa produz grandes flores cor de marfim em forma de taça (veja foto), elas dão origem aos frutos e sementes.
A palavra pau-de-balsa é derivada do nome da embarcação chamada balsa. As populações dos países tropicais usam seu tronco para construir balsas e jangadas. O pau-de-balsa é encontrado do sul do México ao norte da Venezuela e ao longo da costa oeste da Amé-rica do Sul até a Bolívia. Grandes quantidades de balsa são cortadas no Equador, o maior produtor mundial é a Costa Rica.
Nas Antilhas, a balsa é conhecida como a cortiça-das-antilhas.
A balsa tem um brilho e uma textura acetinados. A madeira vai do branco ao creme levemente rosado nas partes centrais do tronco.
A balsa é utilizada para fazer aeromodelos e alguns tipos de embarcações, carrocerias de caminhões, barcos salva-vidas e bóias. Tam-bém é usada como material isolante nas incu-badoras e em carros e caminhões frigoríficos.
Classificação Científica: O pau-de-balsa per-tence à família da sumaúma, Bombacaceae. Está classificado no gênero Ochroma Pyrami-dale, espécie O. Iagopus.Crescimento: Depois de plantada a muda, em alguns meses atinge 2,4 m de altura, em 2 anos pouco mais de 6m, em 5 anos já esta com cerca de 20m de altura e mais de 50cm de diâmetro, e quando atingem a maturidade podem medir 30m de altura e 70cm de diâmetro com 9 anos de idade. Técnicas avançadas são usadas em todas as fases para ajudar no crescimento.
Propriedades e Aplicações: As propriedades de madeira de balsa são muito parecidas com as da cortiça; é muito usada comercialmente, por causa de suas qualidades isolantes contra calor ou frio, por sua alta capacidade de flutuar sobre a água e sua capacidade por enfraquecer som ou vibrações mecânicas. É intensamente usada para brinquedos, para maquetes e aeromodelos é claro.
Conhecida também como: Balsa (Na América Latina em geral), Corcho (Mexico), Gatillo (Nicaragua), Enea , Pung (Costa Rica), Lana (Panama), Palo de balsa (Peru), Tami (Bolivia).Fato Histórico: Em 1947 o antropólogo Thor HEYERDAHL foi ao Peru, construiu uma janga-da com troncos de balsa, e com cinco companheiros, foi velejando do porto de Callao pelo Oceano Pacífico até as Ilhas de Tuamotu no Pacífico Sul.
Ao visitar nosso clube: Você terá a oportunidade de conhecer uma muda de Madeira Balsa que estamos cultivando ao meio de a árvores praticamente centenárias.
PRODUTO PARA LIMPEZA DE AEROMODELOS
Um bom aeromodelo deve ser bem conservado e isto inclui uma boa limpeza após cada seção de vôo. Os resíduos de óleo e nitrometano deterioram o acabamento externo e invadem a estrutura através de fissuras e falhas microscópicas e, ao longo do tempo, aumentam o peso do modelo e enfraquecem os pontos colados.
Embora detergentes e limpa-vidros comuns possam ser utilizados, a sua eficiência no tocante à eliminação dos resíduos de óleo deixa a desejar. Aqui vai a fórmula para um produto altamente eficaz que, além de limpar aeromodelos, faz o mesmo com paredes sujas, portas com marcas de dedos, azulejos engordurados, vidros embaçados, etc.
* 10 xícaras de água;
* 02 xícaras de álcool comum;
* 01 xícara de amônia (comprada em farmácias);
* 04 colheres de sopa de qualquer detergente (lava louças).
O tamanho da xícara é irrelevante; as proporções é que tem que devem ser mantidas; eu normalmente compro um frasco de amônia de 60 ml e uso-o como medida. Após misturar os ingredientes (em qualquer ordem), coloque o produto em algum recipiente "spray", borrife a superfície a ser desengordurada, passe um pano ou toalhas de papel e todos os resíduos e gorduras desaparecerão!!!
VOCE SABIA ?
Bastante gente fala de aeromodelismo pra cá, aeromodelismo pra lá. Masvocê sabe como surgiu o aeromodelismo? Como se caracteriza? Como é praticado? Pois é, a AeroHobby Magazine responde isso para você nessa edição de número 08 O que é? O aeromodelismo pode ser considerado um momento dedicado à diversão, um passatempo, um momento no qual você descansa daquela vida dura que você teve durante a semana, pode até ser recomendado por médicos, para pessoas que tem um estresse elevado ou também pode ser considerado uma modalidade de competição, um trabalho, o ganha pão do dia-a-dia como por exemplo Mikio Amano que recentemente faleceu e de muitos outros fabricantes por este mundo afora. Seja encarado da maneira que mais convir, o aeromodelismo é uma prática que engloba muitíssimos conhecimentos, o que faz o aeromodelista aprender a lidar com coisas super avançadas como aerodinâmica, deixando assim o conhecimento do praticante muito mais elevado, podendo até fazer com que ele compreenda melhor tudo que o rodeia. O aeromodelismo é bastante praticado por jovens e pode ter como finalidade fazer com que estes tenham uma maior facilidade em aprender sobre coisas relacionadas direta ou indiretamente nessa modalidade, como por exemplo em Física na área de aerodinâmica e de mecânica em motores, em Química nos combustíveis, em Desenhos Técnicos nas plantas de novos modelos que surgem em milhares, em meteorologia, na introdução de quem quer ser piloto de aeronaves 1:1, aprender a lidar com madeira, fiberglass, na entelagem, fazendo com que o praticante invente cada vez mais coisas novas pra serem usadas por muita gente nesse magnífico hobby/esporte. Enfim, quem conhece e sabe como é o aeromodelismo e passou por estas transformações, sabe do que estou falando. O aeromodelismo no Brasil é regulamentado pela Associação Brasileira de Aeromodelismo (ABA). Ela tem exigências como: não voar a mais de 120m de altura ou dentro de aeroportos. A atividade é muito difundida, principalmente entre jovens, e constitui uma boa preparação para futuros pilotos de avião ou planador.
Como Surgiu? FONTE: Enciclopédia BarsaO aeromodelismo é uma arte que surgiu quando o inglês Willian Henson construiu um aeromodelo dotado de duas hélices e movido por uma máquina a vapor, em 1843, não imaginava ter executado um protótipo com as características fundamentais do avião moderno. A prática do aeromodelismo favoreceu o desenvolvimento das técnicas de vôo empregadas até hoje. Chama-se aeromodelismo o esporte que se pratica com aviões em miniatura. Alguns modelos assemelham-se a um planador em suas partes essenciais: fuselagem, empenagem vertical, timão de deriva e estabilizador. Os de tipo motorizado são movidos por um grupo autopropulsor composto de motor, hélice e trem de pouso. O primeiro modelo a voar livremente foi criado da França por Alphonse Pénaud em 1871, depois de profundos estudos sobre o vôo dinâmico e testes com helicópteros. Seus experimentos foram aproveitados por inúmeros adeptos do aeromodelismo. Em 1896, o professor americano Langley realizou um vôo controlado sobre o rio Potomac usando um modelo de 14kg que percorreu 12km em 1min40s. Em 1905, Henri e Armand Dufax construíram um modelo de helicóptero com motor à gasolina de 3,5 HP, com peso de 17kg e capaz de transportar uma carga de sete quilos. O experimento impressionou Santos Dumont, que abandonou a construção de pequenos dirigíveis e passou a pesquisar com aeronaves mais pesadas que o ar. Quando ele efetuou um vôo com aeroplano a motor em Paris, em outubro de 1906, ficou clara a importância da prática do aeromodelismo para a incipiente navegação aérea. As primeiras experiências com foguetes de propulsão a jato foram feitas pelo pintor Alexandre Soldenhoff, suíço que se dedicou intensamente ao aeromodelismo desde 1908. Soldenhoff realizou grande quantidade de vôos em diferentes países, aplicando princípios originais, a que chegou depois de estudar em profundidade a asa. As competições de aeromodelismo organizam-se por categoria, de acordo com o tipo de controle do aparelho. Na modalidade rádio controle realizam-se dois tipos de prova: a primeira é de acrobacias e a outra de escala, na qual sai o vencedor o modelo que seja a réplica mais fiel de um avião verdadeiro e execute manobras de decolagem e pouso. Os modelos a cabo não precisam assemelhar-se a aviões. Competem também fazendo acrobacias e provas de velocidade.
Como e onde é praticado? Fonte: ABA (Associação Brasileira de Aeromodelismo) O aeromodelismo pode ser praticado de muitas maneiras diferentes de acordo com o gosto do aeromodelista, mas é claro e deve ser sempre lembrado, que deve ser dentro das normas e regulamentações da ABA (Associação Brasileira de Aeromodelismo). Deve ser praticado em lugares amplos e limpos, sem muitas árvores por perto etc. O lugar é definido de acordo com o modelo. As maneiras de se praticar vão de um vôo não controlado, o chamado vôo livre e caracterizado pela sigla F1, até vôo Rádio Controlado (RC) controlados por Rádios Controles a longa distância. Praticado em quatro modalidades, as quais são reconhecidas ou não pela FAI (Federação Aeronáutica Internacional), o aeromodelismo vai de acordo com a vontade de cada um entre: Vôo Livre, Vôo Circular, Vôo Radiocontrolado e Escala.
MODALIDADES
Categoria F1 - Vôo Livre
Vôo durante o qual não existe nenhuma ligação entre o aeromodelo e o concorrente, ou seu ajudante. São somente permitidas funções de rádio controle quando especificamente referidas nas regras para determinada classe.
Está dividida em:
F1A - Planadores Classe A2
F1B - Modelos com Motor a Elástico (Wakefield)
F1C - Modelos com Motor a Pistão
F1D - Modelos de Interiores
F1E - Planadores com controle automático de direção
F1F - Helicópteros
F1G - Coupe D'Hiver
F1H - Planadores Classe A1
F1J - Modelos com motor a pistão (Classe 1/2 A)
F1K - Modelos com motor CO2
Categoria F2 - Vôo Circular Controlado
Vôo durante o qual o aeromodelo é aerodinamicamente manobrado por superfícies de controle, em altitude e atitude, por um piloto no chão, por meio de um ou mais cabos não extensíveis, diretamente ligados ao aeromodelo. Podem ser usados sistemas nos quais os fios ou cabos de controle são mantidos na mão ou conectados a um pivô central. Nenhum outro meio de controle do modelo ou motor pode ser usado durante a decolagem e vôo, exceto o exercido pelo piloto através dos cabos ou cabo.
Está dividida em:
F2A - Velocidade
F2B - Acrobacia
F2C - Corrida em Conjunto
F2D - Combate
Nacionais:
Acrobacia Mini-FAI
Acrobacia Iniciantes
Corrida em Conjunto Fórmula Brasil
Combate CB
Categoria F3 - Rádio Controle
Vôo durante o qual o modelo é aerodinamicamente controlado por superfícies de controle em atitude direção e altitude, pelo piloto estando no solo, usando rádio controle.
Está divida em:
F3A - Acrobacia com motor Rádio-Controlado
F3B - Modelos de Planadores
F3C - Helicóptero
F3D - Pylon Racers
F3F - Planadores Slope Soaring
F3G - Planadores com motor
F3H - Soaring Cross Country Racing
F3I - Aero Tow Soaring
F3J - Planadores com Duração Termal
Nacionais:
Acrobacia Mini-FAI
Acrobacia Avançado
Helicóptero Avançado
Helicóptero Mini-FAI
Categoria F4 - Escala
Um modelo em escala é uma reprodução reduzida de um aeronave mais pesado que o ar concebido para transportar um ser humano .
Divide-se em:
F4A - Modelos em Escala Vôo Livre
F4B - Modelos em Escala Vôo Circular Controlado
F4C - Modelos em Escala Rádio-Controlados
F4D - Modelos em Escala para Indoor Vôo Livre (extensíveis
motores)
F4E - Modelos em Escala para Indoor Vôo Livre (CO2 ou
motores elétricos)
F4F - Modelos em Escala para Indoor Vôo Livre (Fórmula
Peanut)
Nacionais:
Escala Stand-Off
Falsificação de Receptores Spektrum
Atenção! - Falsificação de Receptores Spektrum.
A Horizon Hobby, detentora da marca Spektrum, está divulgando através de seu site este importante comunicado que estamos reproduzindo aqui:
"Temos visto vários e-mails de fornecedores chineses que oferecem o Spektrum AR6100 e AR6100e a preços muito baixos. Estes receptores não são receptores originais Spektrum, mas cópias falsificadas. Não são fabricados pela Spektrum e não usam componentes por nós especificados.
Estamos alertando os consumidores para se certifiquem que estão comprando receptores Spektrum originais nas embalagens originais. Os falsificadores têm a capacidade de fazer cópias visualmente muito semelhantes, por isso infelizmente, não há uma maneira fácil de distinguir entre os originais e as cópias. O melhor que o consumidor pode fazer é se certificar de que está comprando seus produtos de hobby em lojas estabelecidas que compram diretamente da Horizon Hobby ou de um de nossos distribuidores internacionais. (No Brasil a Diniz Esteves Enterprises é o distribuidor exclusivo dos produtos da Horizon Hobby).
Além disso, alguns sites estão oferecendo receptores que declaram ser compatíveis com os transmissores Spektrum ou com a tecnologia DSM2. A Horizon Hobby e a nossa equipe Spektrum não certificou ou autorizou a declaração de compatibilidade por nenhum outro fabricante.
Horizon Hobby se isenta de toda e qualquer responsabilidade por eventuais danos ou ocorrências indesejáveis decorrentes do uso de qualquer falso receptor Spektrum ou qualquer receptor não Spektrum ou JR que alegue compatibilidade com a tecnologia DSM2. O consumidor assume toda a responsabilidade pelo uso desses produtos.
A Horizon Hobby está sempre visando garantir sua satisfação no hobby, desenvolvendo e produzindo produtos com rigoroso padrão de qualidade e desempenho. Não coloque em risco o seu hobby, utilizando componentes genéricos falsificados ou não testados que podem comprometer a segurança do seu voo".
NORMAS DE SEGURANÇA PARA O VÔO DOS AEROMODELOS R/C
O aeromodelismo não é um esporte perigoso, mas como qualquer outra atividade esportiva, podem surgir riscos se não são aplicadas as normais regras de bom senso. Os praticantes sabem que para os aeromodelos não se consegue obter uma total segurança de vôo, por isso as normas de segurança servem justamente para reduzir o número de acidentes e, no caso se verifiquem, reduzir as conseqüências que eventualmente poderiam causar aos pilotos, ao público e ao patrimônio.
Nesse sentido é importante divulgar e aplicar as regras básicas que devem ser respeitadas e incrementadas considerando as características das áreas de vôo, número de praticantes e outros fatores que podem requerer uma ampliação do quadro de normas.
É útil lembrar que as normas de segurança não devem ser consideradas como um obstáculo à prática do aeromodelismo mas sim como uma linha de comportamento que demonstra que os aeromodelistas são pessoas sábias e responsáveis. Lembramos também que a postura individual em relação as normas de segurança pode influenciar a opinião que espectadores e autoridades têm em relação ao nosso hobby e que cada novo acidente provocado por negligência ou imprudência constitui num obstáculo ao progresso do aeromodelismo rádio controlado.
CLASSIFICAÇÃO DAS NORMAS DE SEGURANÇA
Vamos classificar as normas em duas categorias distintas:
Normas de comportamento que devem ser respeitadas por todos os que praticam o aeromodelismo R/C, ou seja, todos que controlam um aeromodelo.
Normas de organização, que devem ser respeitadas por organizadores de encontros, competições, e eventos abertos ao público.
1 - NORMAS DE COMPORTAMENTO
1.1 - Todos os aeromodelos
devem ser construídos para garantir segurança em normais condições de vôo, devem ser controlados escrupulosamente os movimentos e fixação das superfícies de comando e mecanismos de comando (horns, bowdens, servos, etc...);
os aeromodelos devem ser checados antes do primeiro vôo e sempre depois de uma aterrissagem pesada, controlando que os motores estejam bem fixados e os dispositivos de comando funcionando regularmente;
as partes anteriores as hélices de qualquer modelo (spinner, porcas,...) têm que ser arredondadas (raio não inferior a 4mm). O bico dos planadores deve ter um raio de curvatura não inferior a 7,5mm;
não se devem usar hélices de metal ou hélices danificadas. Evitar que pessoas fiquem perto das hélices em movimento, acima de tudo verificar que ninguém esteja na direção do plano de rotação (hélices ou rotores de helicópteros) porque uma ruptura pode projetar as pás com violência devido a elevada força centrífuga;
não voar nas proximidades de cabos de alta tensão, redes telefônicas, etc..;
não voar em condições precárias de luz.
1.2 - Aeromodelos rádio controlados
antes de voar em uma área não conhecida verificar a existência de interferências no local;
antes de voar junto com outros aeromodelistas verificar sempre as freqüências em uso. Caso exista alguma dúvida não ligar o rádio para verificar. È de bom hábito deixar o próprio rádio em local protegido ou no quadro de freqüências, justamente para evitar que seja ligado acidentalmente;
com um novo modelo ou com rádio-controles novos ou consertados é aconselhável verificar os comandos antes do vôo e a transmissão do rádio;
antes de cada vôo, os comandos devem ser controlados com motor parado e com motor na máxima rotação;
aeromodelistas principiantes não devem voar sem a presença de um instrutor quando existir público assistindo;
a decolagem não deve ser feita na direção dos espectadores e das áreas de estacionamento; a curva depois da decolagem deve ser feita sempre na direção oposta ao público a aos obstáculos (estacionamentos, casas, etc..);
o vôo e as acrobacias devem ser efetuadas a uma distância de segurança do público e áreas de estacionamento;
evitar de sobrevoar o público durante a aterrissagem, em caso de necessidade manter a altitude mínima de segurança;
como regra geral seria oportuno que os aeromodelos voassem a uma altitude máxima de aproximadamente 120 mts. e não ultrapassassem a altitude de 300mts. em relação à pista;
caso se verifique qualquer sinal de ineficiência ou a perda de alguma parte não prevista do aeromodelo, é preciso reduzir imediatamente os giros do motor e aterrissar assim que for possível;
o aeromodelo, na maioria das vezes, é fruto de dedicação e muitas horas de trabalho, mas a segurança das pessoas tem sempre um valor mais elevado. Por isso, se a tentativa extrema de salvar o aeromodelo em condições precárias de vôo puder colocar em risco o público ou outros aeromodelistas, é preferível perder o modelo;
Não distrair os pilotos, principalmente na decolagem e aterrissagem.
2 - NORMAS DE ORGANIZAÇÃO
As normas que seguirão foram elaboradas para fornecer um guia aos organizadores e participantes de eventos, elas ajudarão a melhorar a segurança do público e participantes. Como as categorias do aeromodelismo são várias, existe uma regulamentação para cada uma delas, ou seja, as normas que devem ser adotadas para uma competição de pilon racing, não se aplicam necessariamente a uma prova de planadores. Portanto nos limitaremos a evidenciar os pontos salientes que melhoram as condições de segurança em relação ao aeromodelismo R/C em geral, deixando ao bom senso e às instituições qualificadas, os regulamentos necessários para cada categoria.
2.1 – Regras gerais
controle de rádios eficiente e penalidades para quem usar os equipamentos sem autorização;
possibilidade da direção de proibir o vôo de aeromodelos considerados perigosos ou que sejam pilotados de forma perigosa;
proibição de efetuar manobras acrobáticas ou vôos em velocidade elevada em áreas predeterminadas, com penalidades para quem infringir as normas;
os organizadores devem controlar que estejam sendo aplicadas as regras de comportamento como no parágrafo 1.
2.2 – Organização
deve ser nomeada uma pessoa que se responsabilize pela segurança e pelo cumprimento das normas;
avaliar a área onde se deve realizar o evento e planejamento da colocação do público e estacionamentos que não podem ser sobrevoadas pelos aeromodelos;
a pista deve ser suficientemente grande para os aeromodelos que participarão do evento e livre de impedimentos nas cabeceiras. Caso haja algum obstáculo, é necessário realizar um brefing com os pilotos e padronizar decolagens e aterrissagens para manter as margens de segurança;
dentro de 150mts. das cabeceiras, não deve haver espectadores ou veículos estacionados;
deve ser reservada uma área delimitada para o público paralelamente à linha de decolagem e aterrissagem e de um só lado da área de vôo;
em nenhum caso devem ser praticadas decolagens e/ou pousos na direção dos espectadores ou áreas de estacionamento dos veículos;
não se pode praticar aeromodelismo nas proximidades de aeroportos (5Km) sem a prévia autorização;
2.3 – Direção dos eventos
os organizadores devem, preferivelmente, ser aeromodelistas experientes e conhecer as características dos modelos envolvidos no evento;
o diretor do evento deve ser o responsável pela anulação ou suspensão do mesmo caso não existam as condições de segurança necessárias;
a direção tem que verificar que o encarregado da segurança cumpra as funções de sua competência;
se durante o evento surgir a suspeita de interferências externas, os vôos devem ser suspensos até a identificação da fonte ou eliminação da mesma;
fica a critério da direção suspender os vôos se a velocidade do vento superar os 25 nós (46Km/h) ou se a visibilidade for inferior a 500mts;
é importante que as normas de segurança sejam apresentadas antecipadamente, através de relatório, aos participantes. Tais disposições devem ser confirmadas e eventualmente esclarecidas no dia do evento, antes da sessão de vôos.
Receptores 2,4 Ghz
Com a popularização dos rádios de 2.4 GHz estão surgindo dúvidas entre os aeromodelistas sobre o funcionamento e até a confiabilidade destes rádios.
Seguidamente sou questionado sobre esta tecnologia, se ela realmente é boa, se vale a penas trocar os rádios de 72MHz para 2.4, se realmente estes rádios são imunes a interferências e outras tantas duvidas.
Correm boatos nos campos de vôo que os rádios de 2.4 são instáveis porque apresentam “zonas de sombra” de sinal aonde pode haver a perda de controle do modelo e que o alcance efetivo não é suficiente para controlar o modelo a uma distância maior e outras bobagens que geralmente são disseminadas por pessoas que não tem uma base técnica sólida e falam somente para impressionar os demais colegas .
Em primeiro lugar é importante salientar que o uso da faixa de 2.4GHz começou a ser usado a muitos anos inclusive em sistemas militares portanto trata-se de um sistema robusto e exaustivamente testado. Não é preciso dizer o cuidado técnico que existe nos paises europeus e nos Estados Unidos para homologar o uso de equipamentos de radioemissão.
Se os equipamentos que utilizam esta faixa apresentassem qualquer indício de falha jamais seriam liberados para o uso em RC e muito menos os grande fabricantes como a Futaba e a JR iriam investir dinheiro neste sistema. Só isso bastaria para garantir que os rádios de 2.4 são bons, confiáveis e seguros.
Como funcionam
É sabido que os rádios de 2.4 não usam cristais, são sintetizados. O que muita gente não sabe é que eles não operam num canal fixo como os rádios cristalizados.
A faixa de 2.4GHz tem 80 canais disponíveis que podem ser usados de várias formas de acordo com cada tipo de equipamento de RC.
A regra estabelecida entre os fabricantes de equipamentos exige que qualquer equipamento ao ser ligado faça uma varredura na faixa a fim de encontrar um ou mais canais vagos, para só depois iniciar a transmissão propriamente dita. Essa é a razão pela qual é virtualmente impossivel um rádio interferir no outro: Um rádio jamais vai transmitir em cima de um canal ocupado.
O sistema utilizado pela Spektrum/JR utiliza dois canais: um onde os sinais de controle são transmitidos até o receptor e outro que fica na reserva para caso aja algum problema com o canal principal que esta transmitindo, assumir imediatamente a transmissão.
Quando um transmissor da Spektrum é ligado ele possui um receptor interno que "varre" a faixa a procura de um canal vago. Quando encontra ele trava no canal e começa a transmitir. A seguir inicia uma nova busca até achar um segundo canal livre passando a transmitir um sinal nele. Assim o rádio garante que se outros rádios forem ligados estes 2 canais não serão usados uma vez que encontram-se ocupados.
Uma vez escolhidos os dois canais o rádio passa a transmitir num deles deixando o outro na reserva. Caso ocorra qualquer problema com o canal que esta transmitindo, o rádio desvia a transmissão para o canal reserva e imediatamente procura um novo canal para ficar na reserva. Tudo isso é feito sem que o usuário perceba porque a rapidez da troca é medida em milisegundos ( um milésimo de segundo ). Este sistema é conhecido também como "hot standby" ou dual link.
Já o sistema usado pela Futaba funciona diferente. Os rádios da Futaba não alocam canais na banda, eles acham um canal vago e começam a transmitir porém a cada 2 milisegundos "pulam" para o próximo canal vago onde permanecem transmitindo por mais 2 milisegundos e depois trocam de canal novamente. Ou seja, o rádio fica pulando de canal em canal de um lado para o outro continuamente.Como o tempo de troca é muito rápido o sistema também é transparente para o usuário. Para ele o rádio simplesmente está sempre transmitindo.
Existem vantagens e desvantagens nestes dois sistemas de transmissão mas que aqui não interessa para o aeromodelista, basta saber que ambos são confiáveis e plenamente testados e aprovados.
Caracteristicas práticas
O foco principal deste texto é alertar aos colegas para a importância da correta instalação dos receptores a bordo do modelo porque qualquer negligência nesta hora poderá comprometer o correto funcionamento do rádio. Digo mais, a maioria dos problemas que algumas pessoas encontraram ao utilizar os rádios de 2.4 foram justamente pela não observação das informações contidas nos manuais, principalmente no capitulo que informa como devem ser instalados os receptores.
Diferentemente dos rádios de 72MHz que tem um fio de 1 metro de comprimento como antena do receptor, nos receptores de 2.4GHz a antena tem 3, 2cm de fio! Além disso como a frequencia utilizada é altíssima as antenas são muito direcionais. Isso quer dizer que enquantos nos rádios de 72Mhz não havia maiores preocupações na hora de instalar a antena, que é apenas uma, e basta extendê-la ao longo da fuselagem, nos rádios de 2.4 as antenas são no mínimo duas em cada receptor e em sistemas como o Spektrum são quatro, uma vez que são utilizados 2 receptores funcionando juntos. A JR tem um sistema de alta confiabilidade para modelos gigantes onde são utilizados 4 receptores, portanto temos 8 antenas! E cada sistema tem uma posição definida para a colocação dos receptores para que as antenas assumam posições exatas para proporcionar o melhor desempenho do conjunto.
Outra caracteristica dos rádios de 2.4 é utilizar uma potência de transmissão que é no máximo 1/5 da potência de um rádio de 72MHz. Enquanto estes transmitem com 0,5 a 0,7 Watts os rádios de 2.4 transmitem apenas com apenas 0,1 Watts. Isso no Brasil e nos EUA porque na Europa esse valor fica em torno de 0,06 a 0,08 Watts apenas. Embora essa seja uma caracteristica dos equipamentos que trabalham em frequencias elevadas, isso exige que a sensibilidade ( capacidade de receber sinais fracos ) dos receptores seja muito boa para que se tenha um bom alcance.
As ondas de rádio de 2.4GHz se propagam como se fossem onda de luz, ou seja, em linha reta não contornando objetos. Isso faz com que para que aja recepeção as antenas do receptor tem que "ver" a antena do rádio. Por isso se o modelo passar por trás de uma árvore grande ou de uma construção certamente irá perder o controle porque os sinais do transmissor não serão captados pelo receptor, ou chegarão tão fracos que este não será capaz de decodificá-los e comandar os servos. É importante então para o perfeito funcionamento do sistema ter o modelo sempre a vista.
A instalação dos receptores
Porém o detalhe mais critico nos sistemas de 2.4 é sem dúvida a direcionalidade dos sinais, isso é as antenas do receptor por serem pequenas, se não forem corretamente instaladas, em determinadas posições do avião elas ficarão "de ponta" em relação a antena do rádio e a recepção dos sinais será mínima e se o avião estiver muito longe poderá haver quebra do link de rádio e perda do controle.
Para evitar isto os manuais dos rádios dedicam um capitulo especial para a instalação dos receptores na fuselagem do avião e o respectivo posicionamento das antenas.
O sistema de 2.4 da Futaba utiliza apenas um receptor com duas antenas que devem ficar num angulo de 90 graus entre si, já os radios da Spektrum usam 2 receptores, um principal aonde são conectados os servos e outro auxiliar que compõe o sistema "Dual Link". Cada um dos receptores tem duas antenas dispostas horizontalmente 180 graus entre si. Os receptores devem ser instalados de modo que as suas antenas fiquem uma no plano horizontal e a outra no plano vertical, formando uma cruz. Essa disposição vai garantir que ambos receptores recebam os sinais do rádio independente da posição que este estiver em relação ao avião ( recepção OMNIDIRECIONAL ).
Este tipo de instalação das antenas chama-se POLARIZAÇÃO CRUZADA.
Desnecessário dizer que o tamanho dos fios das antenas de 2.4 ( 3,2cm ) são críticos e não devem ser cortados e muito menos aumentados.
Outro detalhe que devemos lembrar é que sempre que for possível devemos manter as antenas afastadas de peças metálicas ou de fibra de carbono porque qualquer objeto condutor de eletricidade proximo a uma antena poderá alterar o seu funcionamento e desempenho. Assim, procure colocar os receptores afastados da linkagem,principalmente dos cabos. Isso não é uma condição essencial mas certamente se for observada dará maior confiabilidade ao sistema.
Um último detalhe diz respeito a antena do rádio que deverá estar sempre "quebrada" em 45 graus garantindo que o máximo de sinal estará sendo enviado ao avião. Lembre-se que quando a antena do rádio está "apontada" para o modelo o sinal irradiado é menor .
Estas informações constam nos manuais dos rádios e não são novidades, mas tem muita gente boa por ai que não se dá ao trabalho de ler o manual, instala o equipamento de qualquer jeito e depois quando ocorre uma pane são os primeiros a sair dizendo pra todo mundo que os rádios "não prestam".
Convém lembrar, como já falei no inicio que os sistemas de rádio na faixa de 2.4GHz são robustos e quando operando dentro das suas especificações funcionam perfeitamente.
Futaba Japão lançou uma notificação na semana passada que ele veio ao seu conhecimento que existem produtos Futaba falsificados no mercado. Particularmente o Futaba GY401 Gyro e Futaba S9254 cauda servo são anotados na liberação. Estes produtos, obviamente, não vai ter o mesmo desempenho de produtos genuinamente Futaba.
A principal coisa a procurar é a cor dos pinos do conector do servo. Todos os produtos Futaba têm pinos de ouro nos conectores. Os produtos falsificados têm pinos de prata. Outra dizer dizer sinal é o comprimento da anilha sobre o chumbo do servo sair da caixa do servo. Se o anel é mais curto que o normal, é um sinal de uma falsificação.
28X - O novo rádio da JR
Algumas características e recursos do novo rádio da JR com 28 canais DMSS:
Android OS - Interface totalmente nova pelo sistema operacional Android e tela “touch screen” TFT colorida.
Dual CPU - O 28X está assegurado pelo sistema multi CPU. Uma unidade controla o transmissor e a outra é para o uso da interface provida pelo sistema operacional Android. Nenhuma das funções críticas será afetada se houver alguma falha do Android.
USB host controller - O 28X tem uma porta USB integrada para conexão de dispositivos USB formando uma interface de dados sem interrupções.
Dispositivo de Áudio - O 28X pode tocar música e permite recursos de voz tais como vários avisos e informações dos sensores de telemetria.
Cartão SD - Pode ser utilizado para transferência de dados dos modelos, imagens, sons e resultados de telemetria além do uso para atualizações de firmware. Os dados de voo podem ser utilizados com o Flight Log Viewer (será disponível no site da JR).
Tela LCD colorida - Tela “touch screen” de filme resistivo WQVGA-TFT 480 x 272 pontos, com texto multi-idioma.
Vibração - Recurso para advertência do piloto com seleção de tonalidade do som e passível de seleção pelo usuário.
Gimbal totalmente metálico - Um novo gimbal totalmente metálico montado em uma estrutura interior moldada em alumínio (ADC12). Este luxuoso mecanismo provê uma sensação extremamente sólida e precisa da movimetação dos sticks em todas as posições. (Patent pending)
Dial no Stick - A Um dial foi acrescentado a cada um dos dois sticks. Dois canais adicionais poderão ser acionados por esses diais.
Ultra resolução - A resolução da resposta ao stick é 65.536, o máximo em resolução até agora alcançada. (16 vezes a melhor resolução do XG11).
Antena destacável - A antena pode ser removida quando o 28X não estiver em uso.
Modos de Voo - 15 Modos de Voo estão disponíveis para aviões, helicópteros e planadores.
Modo de voo personalizado - Cada modo de voo pode ser personalizado com combinações praticamente livres de todas as chaves incluindo o chaveamento por posições dos sticks.
Livre escolha das chaves - A função liga/desliga das chaves estão previamente definidas. Para o 28X, diferentes chaves podem ser designadas separadamente incluindo a função ON/OFF por posição do stick.
Ajuste de curva pelo trim - O Trim pode ser utilizado para ajuste de curvas durante o voo.
Ajuste de curva 2 - Todas as curvas podem ser levantadas ou abaixadas usando o trim enquanto o desenho da curva permanece inalterado.
Tipos de Asa - 4-Flaps, 4-Ailerons, 2-Spoilers, 4-Motores, etc. O ajuste é facilitado com muitos destes tipos pré-definidos.
Curva de Mixagem - O recurso da curva de mixagem pode ser utilizado em quase todas as funções de mixagem.
Delay nas funções - Recursos de retardo no acionamento (delays) podem ser utilizados em quase todas as funções de ajustes.
Sequenciador do trem de pouso – O 28X tem disponível um sequenciador programável exclusivo para o trem de pouso retrátil.
Cuide bem do seu ESC e de sua bateria
Detalhes importantes passam às vezes desapercebidos quando começamos a lidar com materiais e equipamentos com os quais não estamos ainda devidamente familiarizados. A maioria das informações sobre os cuidados indispensáveis está descrita no material informativo que acompanham os produtos, porém é comum que as pessoas tentem funcionar seus equipamentos intuitivamente e só depois de tentativas infrutíferas ou passada a ansiedade, leiam as instruções. Aí, algum dano já pode ter acontecido.
Isto pode acontecer em relação aos modelos elétricos, por isso, aqui estão algumas recomendações importantes:
Não aumente o comprimento dos fios da bateria.
Se for necessário aumentar a distância entre a bateria e o motor elétrico, aumente o comprimento dos fios que vão do ESC ao motor, o aumento dos fios da baterias aumenta também a indutância que irá danificar o ESC.
Não deixe a bateria LiPo conectada ao ESC após os voos.
Procure criar o hábito de desconectar a bateria logo após o pouso do modelo e não esqueça de retirar a bateria e colocá-la na sacola apropriada ao sair do campo de voo. Se você esquecer a bateria conectada ao ESC, a carga será drenada até que uma ou mais células fiquem com a tensão abaixo do valor mínimo e você perderá a bateria.
Calcule o tempo de voo ao usar uma nova bateria.
Não faça o primeiro voo com uma nova bateria até que o ESC corte o motor. Na realidade, evite estender qualquer voo a ponto de ser acionado o recurso de corte do motor por baixa tensão. Mesmo sendo este recurso do ESC uma segurança para não danificar a bateria de lítio, alguma perda da vida útil da bateria sempre ocorrerá com sua ativação. Após alguns minutos marcados de voo com a nova bateria totalmente carregada, pouse e descarregue a bateria para verificar a quantidade de carga consumida e a carga restante. Assim, definido o consumo aproximado por minuto do seu modelo, você poderá voar com tranquilidade sabendo o momento certo de pousar, com tempo de folga, antes que a tensão da bateria atinja seu limite mínimo.
“Amaciamento” de uma nova bateria de lítio.
É interessante que a primeira carga de uma bateria nova seja feita com uma taxa C mais baixa não superando 1C, normalmente deve-se carregar com 0,5C. Durante o primeiro voo também não exija demais da bateria. Isso ajuda a preservar a vida da nova bateria.
Recarregue a bateria LiPo entre um voo e outro.
Se você tem cronometrado o tempo de voo e conhece perfeitamente a autonomia do seu modelo isso não é tão importante, mas na dúvida, recarregue antes de voar novamente.
Se você não repõe a carga da bateria LiPo entre voos, o ESC pode interpretar a leitura da menor tensão da bateria com parte da carga já consumida como se fosse de uma bateria de menor tensão e calcular erroneamente para baixo a tensão de corte do motor. Assim, esse recurso de segurança não irá proteger a bateria. Se você insistir em aproveitar a carga restante de uma bateria LiPo semidescarregada, não espere o corte automático do motor, pare imediatamente de voar ao primeiro sinal de perda da potência do motor.
Não use um ESC menor que o exigido pelo seu sistema motor/bateria porque você está planejando usar somente meia aceleração do motor.
O ESC é um interruptor que liga e desliga milhares de vezes por segundo sendo que a fração de tempo em que fica ligado ou desligado depende da posição do stick de aceleração do motor. Assim, a amperagem máxima que é “puxada” pelo conjunto hélice e motor com toda a aceleração estará passando pelo ESC em meia aceleração ou em qualquer outra posição do stick variando apenas a frequência com que estará passando. Se o consumo for de 50A com toda aceleração do motor, será também 50A com meia aceleração, o que varia é quantas vezes 50A estão passando para o motor durante determinado período de tempo.
Transforme os rádios JR 72MHz em 2.4GHz!
Chegaram os módulos Spektrum para transformação dos rádios JR 72MHz em DSM2 2.4GHz!
Para você que já tem um excelente rádio JR como o XP9303 de 9 canais e quer operar na banda de 2.4GHz ficando livre de preocupações com interferências, esta é a oportunidade!
Adquirindo o módulo SPMM SJR9 - Aircraft Module System DSM2 p/ JR que inclui o receptor R9000 DSM2 de 9 canais você ficará com total liberdade voar sem se preocupar com controle de frequência usando o mesmo rádio com o qual está familiarizado. Isso por um valor extremamente atrativo!
A adaptação do módulo é rápida e simples.
O transmissor pode ser guardado na maleta sem necessidade de retirar o módulo ou a antena.
O módulo SPMM SJR9 - Aircraft Module System DSM2 p/ JR da Spektrum é compatível com os seguintes rádios JR:
- 347
- 388
- Unlimited 8
- 783
- PCM10
- PCM10S
- PCM10SX
- PCM10SXII
- 8103
- 9303
- 10X
Nota: Os rádios 10 canais mais antigos somente transmitirão em 8 canais.
o que e as3x
O Sistema AS3X
O sistema AS3X para pequenos aeromodelos torna possível voos super firmes e precisos mesmo com grande amplitude de movimento das superfícies de controle e CG mais atrasado. Isso porque os seus sensores avisam o sistema quando o avião está sendo deslocado de sua trajetória e fazem automaticamente a correção.
Sem o sistema AS3X, o avião ficaria muito sensível e difícil de controlar, mas com esta tecnologia o resultado é um modelo que voa firme e nivelado, mas ainda tem a enorme agilidade dos controles para ajudar o piloto a executar acrobacias radicais.
A estabilidade conferida ao modelo pelo sistema AS3X também ajuda a praticamente eliminar os efeitos adversos que afetam o modelo em voo. Ele ajuda o piloto a focar mais no prazer de pilotar um modelo muito bem ajustado do que no trabalho normalmente requerido para manter um controle suave em condições adversas. Você não mais precisa tratar com complicações como turbulência, efeitos de torque e stalls de ponta de asa. O que você sentirá é um controle super suave mesmo ao ar livre com vento moderado. Para um piloto experiente, um modelo ultramicro equipado com o sistema AS3X tem o voo muito semelhante ao de um modelo escala gigante bem ajustado.
O sistema AS3X™ (Estabilização Artificial – 3 eixos) é uma tecnologia que fornece estabilização automática nos três planos ou eixos do voo. Como esta tecnologia está contida dentro de um circuito ultramicro, o AS3X pode ser aplicado em modelos ultramicro que são os que mais sofrem com o vento e problemas de instabilidade.
O sistema AS3X foi usado inicialmente nos ultra micro helicópteros para substituir o uso da barra estabilizadora ou flybar em helicópteros como o Blade mCP X e Blade mSR X. Com este sistema os helicópteros mantém um voo estabilizado tanto em ambiente fechado quanto ao ar livre com vento moderado.
Naturalmente que os benefícios do sistema AS3X também são desejados para os aviões. Entretanto, como os aviões têm parâmetros totalmente diferentes projetar um sistema AS3X para aviões foi quase um projeto completamente novo.
O sistema AS3X provou ser tão dinâmico com os modelos UMX como o Beast 3D que ele abriu as portas para o desenvolvimento de modelos de um grande número de aviões anteriormente evitados pela natural dificuldade de voo quando reproduzidos como aeromodelos. Um exemplo é o Gee Bee R2, um avião histórico, que se destaca por sua forma inconfundível, mas que também é conhecido pelo desafio de voá-lo. Com o sistema AS3X virtualmente todos os “maus hábitos” do Gee Bee R2 desaparecem, o UMX Gee Bee R2 instantaneamente torna-se um modelo gostoso de voar todos os dias.
Atenção proprietários de rádios DX8 da Spektrum
A Spektrum investigou relatos de problemas esporádicos com o transmissor DX8 (DSMX) quando em operação no modo DSM2 e descobriu que em raras circunstâncias os transmissores com o código de identificação (PID), constante na listagem abaixo, podem ter problemas de compatibilidade ocasionando um “hold” com os seguintes receptores DSM2: AR500, AR6100, AR6100E, AR6110, AR6110E, AR6200 e AR6300.
Nota: Este boletim não se aplica aos transmissores que operam apenas em DSM2
O PID está localizado no compartimento da bateria do transmissor:
Verifique se o seu transmissor DX-8 tem PIDs com um dos seguintes prefixos:
HS, HH, HT010, HT, HE, HA, HO, HM ou HR.
A Diniz Esteves está fazendo um upgrade destes transmissores, através de suas revendas.
Condições para o upgrade:
Transmissores importados e distribuídos pela Diniz Esteves Enterprises.
Os transmissores deverão ser encaminhados às revendas juntamente com a nota fiscal de compra.
Se o código PID não corresponder aos códigos acima ele não apresenta problemas e não sendo necessária a atualização.
Alguns transmissores DX8 apresentaram inconsistência na movimentação do servo em relação ao correspondente movimento do stick.
Por medida de precaução, a Horizon Hobby propõe que proprietários do DX8 façam um teste usando a tela Monitor do rádio para examinar os controles exercidos pelos gimbals em toda a faixa de movimentação dos sticks em cada eixo. Os resultados esperados pelo teste da tela Monitor deverão mostrar um deslocamento firme e suave correspondendo perfeitamente ao acionamento dos sticks. Se a marcação na tela Monitor “pula”, hesita ou é mostrada em outro canal que não o que está sendo verificado, por favor, siga as instruções abaixo para testar o movimento do gimbal do DX8:
Teste com a tela Monitor:
Passo 1:Ligue o transmissor. Certifique-se que o stick esquerdo (stick do motor) esteja posicionado totalmente para baixo e a chave Flap/Gyro esteja na posição “0” ou totalmente para cima.
Passo 2: Pressione o selector para entrar no menu Function List.
Passo 3: Usando o seletor, navegue para baixo do menu Function List e pressione o selector para selecionar a função Monitor.
Passo 4: Na tela Monitor, observe as posições do Aileron (AIL) e do Leme (RUD). Assegure que todos os trims estão centralizados e os sub-trims estão zerados antes de avançar para o passo 5.
Passo 5: Mova os gimbals do motor (lado esquerdo) e do profundor (lado direito) para cima e para baixo tendo muito cuidado em não tocar nos sticks. SOMENTE toque o gimbal na moldura externa como mostrado nas fotos tendo muito cuidado em não mover os sticks, pois isso falsificará o resultado do teste.
Enquanto você movimenta os gimbals para cima e para baixo, observe as posições de AIL e RUD no Monitor.
Passo 6: Se a porcentagem mostrada na tela Monitor para o Aileron ou para o Leme ficar mudando em mais de 3% com os sticks parados no batente (ao final do curso), siga as instruções para enviar seu transmissor DX8 para inspeção pela Assistência Técnica da Diniz Esteves.
Condições para a inspeção:
Transmissores importados e distribuídos pela Diniz Esteves Enterprises.
Os equipamentos deverão ser encaminhados às revendas juntamente com a nota fiscal de compra
ATENÇÃO:
Cuidado ao fazer juste de curso do servo (Travel Adjust) no DX8
Ao fazer ajuste de curso na tela de setup do servo, se o botão Clear estiver pressionado, tanto o valor quanto a reversão do canal voltarão para os valores de fábrica (100% E normal).
Isso pode causar uma condição insegura se não for notada pelo piloto, principalmente se houver uma reversão no canal do motor.
CUIDADO - Produtos Spektrum Falsificados
A falsificação dos produtos Spektrum atinge um nível de sofisticação que torna difícil a sua identificação. O primeiro cuidado a ser tomado para não ser enganado é somente comprar através das revendas credenciadas da Diniz Esteves Enterprises, a distribuidora exclusiva dos produtos Spektrum em todo o Brasil. Além disso, alguns detalhes podem ajudar a distinguir os produtos falsificados em relação aos originais da Spektrum e evitar que você compre um produto que não funcione ou funcione mal, com problemas de fabricação, componentes de má qualidade, circuitos adulterados e sem qualquer tipo de garantia.
O uso dos produtos falsificados põe em risco a sua segurança e a de terceiros e pode lhe causar sérios prejuízos.
Alguns sinais de identificação de falsificações:
Detalhes inexistentes na caixa do DX6i falsificado.
Um sinal de falsificação nos receptores está no maior diâmetro do fio das antenas revestido com uma borracha pesada. As antenas dos receptores Spektrum usam um revestimento de PVC.
Outros detalhes de falsificação de receptores Spektrum:
Spektrum AR6200, selo 2010 com o mês blocado em azul
Dados de identificação do produto (PID) de acordo com o selo lateral.
O selo lateral tem a escolha do ano (2010 ou 2011) marcada com caneta. Não está de acordo com o PID.
O PID não confere com os dados do selo lateral.
Outros detalhes são bastante sutis ou podem envolver a abertura e desmontagem de componentes ou uso de aparelhagem e dados exclusivos do fabricante para serem detectados. Portanto, voltamos a firmar, a sua melhor proteção é somente adquirir produtos Spektrum nas revendas credenciadas
Motor O.S. 120AX-BE Anel (Bioetanol)
O.S. 120AX-BE BIO ETHANOL MOTOR - CÓDIGO: OSM 19213
ESPECIFICAÇÕES:
Motor O.S. 120AX-BE Anel (Bioetanol)
Milhares de pilotos voam com motores O.S. BE no Japão e no Brasil!
Quem tem, comprova!
ECONOMIA DE ATÉ 70% POR TEMPO DE VOO!
Os motores O.S. BE (Bioetanol) consomem 40% menos combustível em volume por tempo de voo! E – melhor ainda! – a mistura a base de etanol (álcool comum) é muito mais barata! Mas põe mais barata nisso!
Veja ao lado a cara do combustível que você encontrará nas lojas junto com os motores O.S. BE! Sua produção é supervisionada pela Aeromodelli com a formulação e os procedimentos desenvolvidos pela O.S. Engines no Japão.
Odesempenho dos motores O.S. BE é igual ou superior ao dos motores equivalentes glow tradicionais, que usam metanol com nitrometo. E com mais uma vantagem: os motores BE têm mais torque! Sabe por quê?
Os motores O.S. BE não usam nitrometano simplesmente porque o etanol tem um poder calórico cerca de 25% a 30% maior do que o metanol! Ou seja: o etanol sozinho libera muito mais energia do que qualquer mistura glow com 20% de nitrometano! Como o etanol se inflama mais lentamente do que o metanol, os motores BE giram num ritmo parecido com o dos motores glow de ciclo de 4 Tempos e a marcha lenta é mais firme!
Motores O.S. BE disponíveis: 35AX-BE, 55AX-BE, 75AX-BE e 120AX-BE Ring
Leia mais sobre esses incríveis motores aqui.
Motor O.S. 120AX-BE (Bioetanol)
Para aeromodelos grandes
Cilindrada: 19,96cc (1.218pol.cub)
Potência: 2,8ps/9.000rpm
Diâmetro do cilindro: 30,4mm (1,197pol.)
Curso do pistão: 27,5mm (1,083pol.)
Faixa de rotação: 1.800 a 9.000rpm
Peso: 653g}
Hélices sugeridas: 15x10-12 • 16x8-10
SOBRE A VELA PARA MOTORES O.S. BE (OSM 71668100)
A vela O.S. BE tem rosca diferente do padrão para evitar o uso de inadequado de velas comuns. Nenhuma outra vela serve nos motores O.S. BE.
É muito importante que os lojistas instruam o consumidor a este respeito. Tenha sempre em estoque velas O.S. BE.
A vela O.S. BE tem filamento com liga especial para catalisar a combustão do etanol. As velas comuns, para motores glow a metanol, têm filamento de liga de platina. A vela BE usa outro tipo de liga. A diferença não tem nada a ver com as nuances de "quente", "média" e "fria" que normalmente distinguem as velas comuns para motores glow a metanol.
Motor O.S. 75AX-BE (Bioetanol)
O.S. 75AX-BE BIO ETHANOL - CÓDIGO: OSM 17410
ESPECIFICAÇÕES:
Milhares de pilotos voam com motores O.S. BE no Japão e no Brasil!
Quem tem, comprova!
ECONOMIA DE ATÉ 70% POR TEMPO DE VOO!!!
Os motores O.S. BE (Bioetanol) consomem 40% menos combustível em volume por tempo de voo! E – melhor ainda! – a mistura a base de etanol (álcool comum) é muito mais barata! Mas põe mais barata nisso!
Veja ao lado a cara do combustível que você encontrará nas lojas junto com os motores O.S. BE! Sua produção é supervisionada pela Aeromodelli com a formulação e os procedimentos desenvolvidos pela O.S. Engines no Japão.
O desempenho dos motores O.S. BE é igual ou superior ao dos motores equivalentes glow tradicionais, que usam metanol com nitrometo. E com mais uma vantagem: os motores BE têm mais força! Sabe por quê?
Os motores O.S. BE não usam nitrometano simplesmente porque o etanol tem um poder calórico cerca de 25% a 30% maior do que o metanol! Ou seja: o etanol sozinho libera muito mais energia do que qualquer mistura glow com 20% de nitrometano! Como o etanol se inflama mais lentamente do que o metanol, os motores BE giram num ritmo parecido com o dos motores glow de ciclo de 4 Tempos e a marcha lenta é mais firme!
Motores O.S. BE disponíveis: 35AX-BE, 55AX-BE, 75AX-BE e 120AX-BE Ring
Leia mais sobre esses incríveis motores aqui.
Motor O.S. 75AX-BE (Bioeetanol)
Para aeromodelos médios a grandes, esportivos, em Escala e acrobáticos
Cilindrada: 12,29cc (0,75pol.cub)
Potência: 1,2ps/10.000rpm
Diâmetro do cilindro: 25,8mm (1,0167pol.)
Curso do pistão: 23,5mm (0,925pol.)
Faixa de rotação: 2.300 a 10.000rpm
Peso: 583g
Hélices Sugeridas: 13x9-10 • 14x6-8 •15x6
SOBRE A VELA PARA MOTORES O.S. BE (OSM 71668100)
A vela O.S. BE tem rosca diferente do padrão para evitar o uso de inadequado de velas comuns. Nenhuma outra vela serve nos motores O.S. BE.
É muito importante que os lojistas instruam o consumidor a este respeito. Tenha sempre em estoque velas O.S. BE.
A vela O.S. BE tem filamento com liga especial para catalisar a combustão do etanol. As velas comuns, para motores glow a metanol, têm filamento de liga de platina. A vela BE usa outro tipo de liga. A diferença não tem nada a ver com as nuances de "quente", "média" e "fria" que normalmente distinguem as velas comuns para motores glow a metanol
Motor O.S. 55AX-BE (Bioetanol)
O.S. 55AX-BE BIO ETHANOL - CÓDIGO: OSM 15621
ESPECIFICAÇÕES:
Motor O.S. 55AX-BE (Bioetanol)
Milhares de pilotos voam com motores O.S. BE no Japão e no Brasil!
Quem tem, comprova!
ECONOMIA DE ATÉ 70% POR TEMPO DE VOO!!!
Os motores O.S. BE (Bioetanol) consomem 40% menos combustível em volume por tempo de voo! E – melhor ainda! – a mistura a base de etanol (álcool comum) é muito mais barata! Mas põe mais barata nisso!
Veja ao lado a cara do combustível que você encontrará nas lojas junto com os motores O.S. BE! Sua produção é supervisionada pela Aeromodelli com a formulação e os procedimentos desenvolvidos pela O.S. Engines no Japão.
O desempenho dos motores O.S. BE é igual ou superior ao dos motores equivalentes glow tradicionais, que usam metanol com nitrometo. E com mais uma vantagem: os motores BE têm mais força! Sabe por quê?
Os motores O.S. BE não usam nitrometano simplesmente porque o etanol tem um poder calórico cerca de 25% a 30% maior do que o metanol! Ou seja: o etanol sozinho libera muito mais energia do que qualquer mistura glow com 20% de nitrometano! Como o etanol se inflama mais lentamente do que o metanol, os motores BE giram num ritmo parecido com o dos motores glow de ciclo de 4 Tempos e a marcha lenta é mais firme!
Motores O.S. BE disponíveis: 35AX-BE, 55AX-BE, 75AX-BE e 120AX-BE Ring
Leia mais sobre esses incríveis motores aqui.
Motor O.S. 55AX-BE (Bioetanol)
Para aeromodelos médios, esportivos, em Escala, treinadores e acrobáticos
Cilindrada: 8,93cc (0,545pol.cub)
Potência: 0,95ps/10.000rpm
Diâmetro do cilindro: 23,0mm (0,906pol.)
Curso do pistão: 21,5mm (0,846pol.)
Faixa de rotação: 2.000 a 12.000rpm
Peso: 407g
Hélices sugeridas: 12x7-8 • 13x6-7
SOBRE A VELA PARA MOTORES O.S. BE (OSM 71668100)
A vela O.S. BE tem rosca diferente do padrão para evitar o uso de inadequado de velas comuns. Nenhuma outra vela serve nos motores O.S. BE.
É muito importante que os lojistas instruam o consumidor a este respeito. Tenha sempre em estoque velas O.S. BE.
A vela O.S. BE tem filamento com liga especial para catalisar a combustão do etanol. As velas comuns, para motores glow a metanol, têm filamento de liga de platina. A vela BE usa outro tipo de liga. A diferença não tem nada a ver com as nuances de "quente", "média" e "fria" que normalmente distinguem as velas comuns para motores glow a metanol.
Motor O.S. 35AX-BE (Bioetanol)
O.S. 35AX-BE BIO ETHANOL - CÓDIGO: OSM 13110
ESPECIFICAÇÕES:
Motor O.S. 35AX-BE (Bioetanol)
O caçula da família Bioetanol é ainda mais econômico! Gira as mesmas hélices dos motores 40/46, o consumo é ainda menor e o combustível é muito mais barato!
O O.S. 35AX-BE É O MOTOR IDEAL PARA VOCÊ APRENDER A PILOTAR! Potente para voar em qualquer treinador da classe 40/46, é o motor a combustão de melhor custo/benefío do mundo! Calcule o que você gasta com combustível para dar 20 aulas por dia! Reduza isso em 70% e você terá o resultado da economia!
Milhares de pilotos voam com motores O.S. BE no Japão e no Brasil!
Quem tem, comprova!!
ECONOMIA DE ATÉ 70% POR TEMPO DE VOO!!!
Os motores O.S. BE (Bioetanol) consomem 40% menos combustível em volume por tempo de voo! E – melhor ainda! – a mistura a base de etanol (álcool comum) é muito mais barata! Mas põe mais barata nisso!
Veja ao lado a cara do combustível que você encontrará nas lojas junto com os motores O.S. BE! Sua produção é supervisionada pela Aeromodelli com a formulação e os procedimentos desenvolvidos pela O.S. Engines no Japão.
O desempenho dos motores O.S. BE é igual ou superior ao dos motores equivalentes glow tradicionais, que usam metanol com nitrometo. E com mais uma vantagem: os motores BE têm mais força! Sabe por quê?
Os motores O.S. BE não usam nitrometano simplesmente porque o etanol tem um poder calórico cerca de 25% a 30% maior do que o metanol! Ou seja: o etanol sozinho libera muito mais energia do que qualquer mistura glow com 20% de nitrometano! Como o etanol se inflama mais lentamente do que o metanol, os motores BE giram num ritmo parecido com o dos motores glow de ciclo de 4 Tempos e a marcha lenta é mais firme!
Motores O.S. BE disponíveis: 35AX-BE, 55AX-BE, 75AX-BE e 120AX-BE Ring
Leia mais sobre esses incríveis motores aqui.
Motor O.S. 35AX-BE (Bioetanol)
Para aeromodelos médios, esportivos, em Escala, treinadores e acrobáticos
Cilindrada: 0,35 pol.cub. (5,77cc)
Potência: 0,8ps a 11,000rpm
Diâmetro do cilindro: 20,20mm
Curso do pistão: 18,0mm
Faixa de rotação: 2.500 a 13.000rpm
Peso: 281g
Hélices sugeridas: 10x6-7 • 10,5x6 • 11x6
SOBRE A VELA PARA MOTORES O.S. BE (OSM 71668100)
A vela O.S. BE tem rosca diferente do padrão para evitar o uso de inadequado de velas comuns. Nenhuma outra vela serve nos motores O.S. BE.
É muito importante que os lojistas instruam o consumidor a este respeito. Tenha sempre em estoque velas O.S. BE.
A vela O.S. BE tem filamento com liga especial para catalisar a combustão do etanol. As velas comuns, para motores glow a metanol, têm filamento de liga de platina. A vela BE usa outro tipo de liga. A diferença não tem nada a ver com as nuances de "quente", "média" e "fria" que normalmente distinguem as velas comuns para motores glow a metanol.
Atenção! Falsificação de Receptores Spektrum
detentora da marca Spektrum, está divulgando através de seu site este importante comunicado que estamos reproduzindo aqui:
"Temos visto vários e-mails de fornecedores chineses que oferecem o Spektrum AR6100 e AR6100e a preços muito baixos. Estes receptores não são receptores originais Spektrum, mas cópias falsificadas. Não são fabricados pela Spektrum e não usam componentes por nós especificados.
Estamos alertando os consumidores para se certificarem que estão comprando receptores Spektrum originais nas embalagens originais. Os falsificadores têm a capacidade de fazer cópias visualmente muito semelhantes, por isso infelizmente, não há uma maneira fácil de distinguir entre os originais e as cópias. O melhor que o consumidor pode fazer é se certificar de que está comprando seus produtos de hobby em lojas estabelecidas que compram diretamente da Horizon Hobby ou de um de nossos distribuidores internacionais. (No Brasil, a Diniz Esteves Enterprises é o distribuidor exclusivo dos produtos da Horizon Hobby).
Além disso, alguns sites estão oferecendo receptores que declaram ser compatíveis com os transmissores Spektrum ou com a tecnologia DSM2. A Horizon Hobby e a nossa equipe Spektrum não certificou ou autorizou a declaração de compatibilidade por nenhum outro fabricante.
Horizon Hobby se isenta de toda e qualquer responsabilidade por eventuais danos ou ocorrências indesejáveis decorrentes do uso de qualquer falso receptor Spektrum ou qualquer receptor não Spektrum ou JR que alegue compatibilidade com a tecnologia DSM2. O consumidor assume toda a responsabilidade pelo uso desses produtos.
A Horizon Hobby está sempre visando garantir sua satisfação no hobby, desenvolvendo e produzindo produtos com rigoroso padrão de qualidade e desempenho. Não coloque em risco o seu hobby, utilizando componentes genéricos falsificados ou não testados que podem comprometer a segurança do seu voo".
O grupo Aeromodelismo compreende as categorias: Vôo-livre, VCC e R/C
Voo-livre, modelo onde não há a interferência ou controle, direto, pelo piloto. (ver mais ...).
VCC - voo circular controlado, também, conhecido por u-control ou control-line, o modelo é controlado mecanicamente pelo piloto. (ver mais ...)
R/C – rádio controle, o modelo é controlado eletrônicamente, via sinais de rádio, pelo piloto. (ver mais ...)
Obs. Espaço modelismo - modelos de foguetes, também, pode ser integrado a este grupo.
FAI - Fédération Aéronautique Internationale normatiza os esportes aéreos, em todo mundo, que são divididos em comissões, categorias e modalidades, por exemplo, o VCC se divide em: F2A – velocidade, F2B – acrobacia, F2C – corrida em conjunto, F2D – combate e F4B – escala.
No Brasil, a prática do aeromodelismo está subordinada à COBRA – Confederação Brasileira de Aeromodelismo que é filiada à FAI. O aeromodelismo, no Brasil, foi reconhecido oficialmente como esporte em 1987.
VCC - Voo Circluar Controlado
O controle mecâncio pode ser mono-linha, com duas linhas ou dois cabos, ou com três cabos. O fio é de aço, os cabos são quatro ou mais fios de aço e trançados, e recentemente cabos (multifilamento) de Kevlar.
O aeromodelismo foi reconhecido oficialmente com esporte em 1987 e segue o regulamento FAI.
F2A - velocidade, antigamente os modelos eram controlados somente por um fio de aço, dessa forma o arrasto aerodinâmico era menor, com o tempo os modelos passaram ser mono-asa, hélice mono-pá e dois fios de controle.
F2B - acrobacia, os modelos são controlados por dois cabos (quatro a sete fios de aço trançados).
F2C - corrida em conjunto, os modelos são controlados por dois fios de aço.
F2D - combate, os modelos são controlados por dois cabos (quatro a sete fios de aço trançados).
F4B – escala, os modelos são controlados por três cabos (quatro a sete fios de aço trançados) sendo o terceiro cabo utilizado para acelerar e desacelerar o(s) motor(es).
Em todas as modalidades acima há os modelos promocionais, são mais simples para reduzir custos e atrair adeptos.
R/C - rádio controle
O controle eletrônico é através do sinal de rádio.
As modalidades neste grupo podem ser: 3D, autogyro, combate, dirigíveis, F3B – acrobacia helicópteros, hidroaviões, ornitoptero, paraglider, parapente, paraquedistas, planadores, pylon-race, trick, ultraleves, Zagi, etc
Motorização
No Voo-livre, no VCC ou no R/C o motor pode ser: combustão interna ou elétrico.
No caso específico do Voo-livre pode ser também, elástico e CO2.
Motores combustão interna: diesel, glow (álcool), gasolina, turbina, pulso jato, turbo-helice, duto-fan,
Os motores podem ser: 2T (dois tempos, pipados ou não), 4T (quatro tempos), Wankel, e ainda mono-cilindro, bi-cilindro, multi-cilindros, em linha, cilindros opostos, radial, etc.
Motores elétricos: brush ou brushless.
Fabricantes de motores de combustão interna: Enya, MDS, MVVS, Novarossi, OS, Super Tigre, Thunder Tiger, ... (ver mais ...)
Fabricantes de motores elétricos: Align, Astro, Axi, Cyclon, E-Max, Hacker, Himax, Himodel, Hyperion, Permax, Mega, MVVS, Typhoon, Wayponit
Rádio
Os primeiros modelos R/C utilizam rádios valvulados e mono-canal, atualmente os rádio utilizam tecnologia digital, multicanais, podem ser programados, e alguns podem ser utilizados mais de um modelo.
Fabricantes de rádios: Futaba, JR, Hitec, Spektrum (ver mais...)
Distribuidores: Aeromodelli, Diniz Esteves, Hobby Depot, Radical Hobbies
Lojas: Aero House, Asas Eletricas, California Toys, Flademir Aeromodelismo, Model World, Hobby Center, Hobby Delivery, Hobby Mania, Hobby Modelismo, Hobby One, Hobby on Line, Horiginal, Hot Hobbies, Two Hobbies e as tradicionais: Casa Aerobrás e Hobbylândia.
No exterior: Brodak, Carl Goldberg, E-Flite, ElectriFly, Great Planes, GWS, Hangar 9,Hobby-Lobby, Kyosho, MRC, Tower Hobbies
O Envelope do Aeromodelo
Todos os aviões têm o que é chamado um "envelope". Este envelope traduz as capacidades do avião definindo os limites de velocidades, manobras, etc; que não devem ser ultrapassados. O envelope de velocidade de determinado avião, por exemplo, compreende todas as velocidades que ele pode atingir desde a velocidade mínima (de estol) até a velocidade máxima permitida. A superação desta velocidade máxima leva à um comprometimento da estrutura e seu conseqüente rompimento. Também manobras que estão fora do envelope do avião impõe um esforço para o qual ele não foi projetado.
Este conceito de envelope se aplica igualmente aos nossos aeromodelos. Por isto é muito importante que as orientações fornecidas pelo fabricante sejam respeitadas.
Os “Fun-Fly” são especiais
Para cada tipo de vôo existem aeromodelos especialmente adequados e com envelopes específicos.
Vejamos o caso dos aeromodelos do tipo "Fun-Fly"; estes modelos são super leves e de estrutura especializada com enormes superfícies de controle.
São capazes de voar à velocidades baixíssimas fazendo todo o tipo de manobras e contorsionismos. Mesmo com a motorização indicada, a potência total do motor só é usada com o aeromodelo na vertical com o nariz para cima.
O uso de toda a potência em vôo nivelado ocasiona excesso de velocidade e o aparecimento das incontroláveis oscilações rápidas das superfícies de controle, o "flutter", que podem até desintegrar o aeromodelo em vôo.
O motor potente é usado neste tipo de aeromodelo para acionar uma hélice de grande diâmetro e pouco passo, essencial para as manobras verticais em baixa velocidade ou em vôo pairado.
Estes aeromodelos compreendem desde os “Fun-Fly” propriamente ditos com fuselagem “pod & boom”, passando pelos perfilados até os modelos "3D". Constam desta lista os U-Can-Do, Dazzler, Twist 3D, Funtana, etc.
Para estes aeromodelos devemos ter sempre em mente:
a) Não voe com o motor a pleno. Dê todo o motor apenas durante as subidas com ângulo acima de 20 graus.
b) Verifique rotineiramente as dobradiças e lincagens a procura de folgas que além de comprometerem o vôo podem ocasionar "flutter".
c) Use servos sem folga e com torque no mínimo igual ao recomendado pelo fabricante. Os servos digitais são os melhores por terem um alto "holding torque".
Não “Force a Barra”
Com todos os tipos de modelos evite graves aborrecimentos tendo sempre os seguintes cuidados:
1. NÃO use motores maiores que os recomendados pelos fabricantes.
2. NÃO use hélices diferentes das especificadas para o tipo de vôo do seu modelo.
3. SEMPRE reduza o motor durante as descidas.
Algumas vezes os resultados dos abusos cometidos não aparecem de imediato, mas vão se acumulando até que, quando menos se espera, o aeromodelo se parte em pleno vôo.
Outras vezes os esforços exagerados dão avisos antes dos desastres como rachaduras, colagens que se soltam, peças em plástico que se abrem, etc. É bom ficar atento e fazer os reparos necessários e passar a voar o aeromodelo com o devido cuidado.
Além do excesso de velocidade outros fatores põem em risco a integridade de seu avião entre eles o óleo infiltrado na madeira que enfraquece as juntas coladas e a própria madeira e também o uso de hélices e spinners desbalanceados que causa vibrações danosas.
Servos com folgas também podem ocasionar "flutter".
Força “G”
Manobras bruscas realizadas em alta velocidade também causam sérios danos aos aeromodelos que não foram especialmente projetados para isto, incluindo aí também vários modelos acrobáticos.
Descidas verticais com o motor "esgoelando" com recuperação brusca para o vôo nivelado ou "snap rolls" com o aeromodelo em alta velocidade, entre outras barbaridades, impõe uma carga inacreditável sobre suas superfícies de sustentação.
Um Dado Concreto e bem “Pesado”!
Para termos uma idéia, tome um aeromodelo fazendo uma curva a 100 kph com um raio constante de cerca de 20 metros.
Nestas condições este modelo sofre uma força quase cinco vezes maior que a força da gravidade (4,9 Gs).
A mesma curva feita a 150 kph praticamente dobra o esforço sobre o aeromodelo para 9,8 Gs.
Ou seja, a asa de um aeromodelo pesando 3,5 kg fazendo esta curva a 100 kph suporta um peso de 17 kg.
Se colocarmos um motor mais potente, com pipa e fizermos esta mesma curva à toda velocidade atingindo os 150 kph a pressão será de 34,3 kg!
Este peso tremendo é distribuído pela asa, mas não por igual, o esforço se faz muito maior no centro da asa.
Não é a toa que asas partidas em vôo acontecem com certa frequência com os pilotos audazes!
Seguindo as orientações inclusas nos kits do seu aeromodelo você estará voando dentro do envelope com maior segurança e aproveitando melhor o que o seu aeromodelo pode oferecer.
A Horizon distribuidora dos motores elétricos E-flite nos EUA disponibilizou em seu site esta orientação para facilitar a escolha de motores e baterias adequados aos vários tipos de aeromodelos, de acordo com o desempenho que se espera dos mesmos.
COMO DETERMINAR A POTÊNCIA:
1. A potência deve ser medida em Watts. Por exemplo: 1 horsepower = 746 watts.
2. Você pode ficar sabendo a quantidade de watts multiplicando “volts x “amperes”. Por exemplo: 10 volts x 10 amperes = 100 watts.
Volts x Amperes = Watts
3. Você pode ficar sabendo a quantidade de potência que seu aeromodelo precisa baseando-se no resultado da divisão de Watts pelo peso total do aeromodelo com a baterias(s) instalada(s):
0,11 a 0,15 watts por grama (50-70 watts por libra):
Potência mínima para um desempenho decente, boa potência para aeromodelos slow-flyers e park-flyers de baixa carga alar.
0,15 a 0,20 watts por grama (70-90 watts por libra):
Aeromodelos treinadores e escala de vôo lento.
0,20 a 0,24 watts por grama (90-110 watts por libra):
Aeromodelos esporte-acrobáticos e aeromodelos escala de vôo rápido.
0,24 a 0,29 watts por grama (110-130 watts por libra):
Aeromodelos acrobáticos avançados e modelos de alta velocidade.
0,29 a 0,33 watts por grama (130-150 watts por libra):
Aeromodelos 3D com baixa carga alar e aeromodelos ducted-fan.
0,33 a 0,44 ou mais watts por grama (150-200+ watts por libra):
Aeromodelos 3D de desempenho ilimitado.
NOTA: Estes parâmetros foram desenvolvidos baseados nos motores E-flite. Portanto podem variar ao se usar outras marcas de motores e também dependem de outros fatores tais como a eficiência da hélice.
Um exemplo da aplicação destes parâmetros:
4. Determine a potência necessária para conseguir o desempenho desejado:
Aeromodelo: Miss America da Hangar 9
Peso estimado com a bateria: 4.082 g (9.0 libras)
Desempenho desejado: 0,20 a 0,24 watts por grama (média 0,22): aeromodelos escala de vôo rápido.
4082 g x 0.22 watts = 898 watts que é então a potência necessária para que o modelo tenha o desempenho desejado.
5. Determine um motor adequado para a necessidade de potência do aeromodelo. As dicas abaixo podem ajudá-lo a determinar a capacidade de fornecer potência de um motor em particular.
Geralmente os fabricantes especificam seus motores para uma faixa de voltagem (quantidade de células), corrente normal (amperagem) e pico de corrente máxima. Na maioria dos casos a potência que um motor pode ser determinada da seguinte forma:
- Voltagem média (número de células) x Corrente normal (amperagem) = Watts contínuo.
- Voltagem média (número de células) x Corrente maxima de pico = Watts máximo (pico de potência).
DICA: A voltagem típica sob carga de uma célula de NiCad ou NiMH é 1,0 volt. De uma célula Li-Po sob carga é de 3,3 volts. Isto significa que a voltagem típica normal sob carga de uma bateria Ni-MH de 10 células é aproximadamente 10 volts e uma bateria Li-Po de 3 células é aproximadamente 9,9 volts. Devido a variações de desempenho das baterias, a voltagem sob carga pode ser maior ou menor. Entretanto, estes são bons pontos de partida para os cálculos iniciais.
Aeromodelo: Miss America da Hangar 9
Peso estimado com a bateria: 4.082 g (9.0 libras)
Motor: Power 60
Corrente maxima contínua: 40A*
Corrente máxima de pico: 60A*
Número máximo de células (Li-Po): 5-7
6 Células, Capacidade de potência contínua: 19.8 Volts (6 x 3.3) x 40 Amperes = 792 Watts
6 Células, Capacidade de potência máxima (pico): 19.8 Volts (6 x 3.3) x 60 Amps = 1188 Watts
Por este exemplo, o motor Power 60 (usando uma bateria 6s = 6 células em série) pode oferecer até 1188 watts de potência por curtos períodos, perfeitamente capaz de motorizar o P-51 Miss América com o nível desejado de desempenho (que requer o mínimo de 898 watts). Você deverá entretanto ter certeza que a bateria escolhida pode suprir adequadamente a corrente necessária. Você precisa gerenciar cuidadosamente a aplicação da aceleração ao motor e permitir a refrigeração adequada para o motor, controlador de velocidade e bateria.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
domingo, 12 de janeiro de 2014
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