terça-feira, 30 de dezembro de 2014

o que e washout e pra que serve

O washout é a elevação do bordo de fuga da ponta da asa. O washout serve para melhorar a performance da aeronave em baixas velocidades (pré-stol). Vendo na figura, em voo normal a ponta da asa oferece um certo "arrasto" ou oposição ao vôo, com menor penetração, por estar com a ponta da asa "torcida" para cima.Quando o aero reduz a velocidade, tende a levantar o nariz para compensar a falta de sustentação aerodinâmica com o efeito direto do ar colidindo com a parte inferior da asa. Entretanto isso reduz a manobrabilidade do aero e das superfícies de comando da asa. Se a velocidade reduzir mais, a asa perde efetividade, o aero estola, e deve girar para um dos lados (em geral contra o torque do motor já que é a unica força atuando). É nessa hora que o washout melhora. Quando o aero levanta o nariz, a nervura que antes prejudicava o vôo normal agora passa a ser a porção da asa mais aerodinâmica por ficar alinhada com o vento, dando sustentação ao aero. O washout em outras palavras permite com que o aero se sustente em velocidades menores que o habitual. Pra zagi é joia pois permite vc pairar ela, vir pra pouso ou pegar na mão com velocidades menores, etc.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

O Balanceamento Correto das Hélices

Os atuais modelos acrobáticos são desenhados na procura do máximo desempenho. Assim sendo, a estrutura dos melhores modelos são projetadas para terem resistência e o mínimo de peso compatível com os esforços impostos pelas manobras. O equilíbrio entre peso e resistência, além de outros fatores, permite que sejam feitas manobras anteriormente consideradas impossíveis. Para que o conjunto que forma a máquina acrobática funcione perfeitamente e com segurança, é necessário além dos cuidados com o vôo em si, respeitando o envelope do aeromodelo, uma escolha criteriosa dos componentes e acessórios. A hélice é um destes componentes. Sua escolha para se conseguir máxima performance depende de vários fatores, mas para a saúde estrutural de qualquer modelo não há dúvidas; o seu balanceamento é fundamental. Um motor potente com uma hélice e/ou spinner desbalanceados fragilizam de tal forma principalmente os modelos para manobras 3D com suas estruturas projetadas como descrito acima, que trincas e rachaduras logo aparecem encurtando em muito a vida do modelo quando não acarretam falha estrutural sem aviso! Portanto vale a pena aqui repetirmos os procedimentos para o correto balanceamento das hélices (e spinners). O Balanceamento Correto O modelista coloca a hélice no balanceador e quando a hélice pára por duas ou três vezes na horizontal considera o balanceamento pronto. Não é o caso! Um interessante artigo de Jim Newman publicado na revista Model Airplane News chama a atenção para o fato que nesta condição a hélice está apenas 50% balanceada! Se uma hélice pára horizontalmente sempre com a mesma borda para baixo, esta borda está pesada. Antes de fazer o balanceamento, verifique a posição do furo. Este deverá estar exatamente centralizado. Verifique a distância do furo até as pontas das pás e seu alinhamento (ao girar a hélice suas pontas deverão passar exatamente sobre o mesmo ponto). Use o seguinte processo para balancear corretamente suas hélices: a) Marque uma linha longitudinal passando exatamente pelo centro da hélice. b) Faça 4 marcas (A, B, C e D) uma em cada quadrante. c) Coloque a hélice verticalmente no balanceador com a pá marcada A-C para cima. d) Se a pá A-C “cair” no sentido anti-horário, por exemplo, então a área do bordo de ataque A está pesada e deverá ser lixada com cuidado (fig. 1). Da mesma forma se “cair” no sentido horário, a área do bordo de fuga C é que está pesada, é ela que deverá ser lixada (fig. 2). Obs. Não lixe a face inferior da hélice, lixe suavemente a parte superior. e) Quando a hélice consistentemente parar na diagonal, como no caso ilustrado na fig. 3, a área do bordo de ataque D deverá ser lixada; no caso da fig.4 é a área do bordo de fuga B que está pesada. f) O balanceamento estará completo quando a hélice parar aleatoriamente em posições diferentes sempre que for movimentada. Finalizando o Procedimento Após feito o balanceamento na hélice de madeira é interessante selar com verniz a madeira exposta. Algumas poucas “passadas” com lixa fina restaura novamente o balanceamento. Com hélices de nylon reforçado o uso de um pano com polidor de metais retorna o brilho natural do material. Não se esqueça de também balancear o spinner usando o mesmo procedimento feito com a hélice; retirando cuidadosamente material da parte mais pesada no interior do spinner. Isto feito, você sentirá a diferença!

Setups dos rádios DX7 e XP7202

Para se ter uma visão das possibilidades de programação dos rádios computadorizados é muito importante entender o conceito das funções e o funcionamento dos canais master (mestre) e slave (escravo ou irmão) nas mixagens. Portanto são essenciais a leitura atenta do manual e a compreensão das funções através de experiências, ou seja; acionando os servos e observando os resultados. Não faz sentido, por exemplo, o uso de um cabo reversor de servos, se seu rádio tem mixagem programável que possibilita o uso de dois canais para acionar cada metade de um profundor com todas as possibilidades de ajustes para cada servo. Aqui estão reproduzidas as orientações do famoso piloto/projetista Mike McConville para fazer o setup mais adequado e mais rápido para um modelo com um servo instalado em cada metade do profundor e um servo/canal para cada metade dos ailerons com ou sem o uso dos flaps nos rádios Spektrum DX7 e JR XP7202: PROFUNDOR COM DOIS SERVOS E AILERONS COM DOIS SERVOS - SEM FLAPS Inicialmente vamos conectar os servos do profundor e do aileron ao receptor: 1. Profundor do lado direito (visto por trás do modelo) conectado no canal ELEV. 2. Profundor do lado esquerdo conectado no canal AUX 2. 3. Aileron do lado direito conectado no canal AIL. 4. Aileron do lado esquerdo conectado no canal FLAP (AUX 1). 5. Leme e motor nos respectivos canais. Programação do transmissor: 1.Entre no modo de Set-up (mantenha simultaneamente apertados para baixo os botões SCROLL e SELECT enquanto liga o transmissor). 2. Navegue com o botão SCROLL até a tela INPUT SELECT. 3. É importante inibir todas as chaves e botões que possam atuar nos canais slave (AUX2 e FLAP) para que não aconteça de você inadvertidamente acionar um comando não esperado. Para isso, selecione e com o botão ADJUST coloque AUX em INH, AUX2 TRIM em INH, FLAP em INH, FLAP TRIM em INH. 4.Navegue com o botão SCROLL até a tela WING TYPE. 5. Ative a função FLAPERON. Set-up do Profundor: 1.Aperte simultaneamente DOWN e SELEC para gravar as modificações e aperte CLEAR para passar a transmitir. Acesse a Modalidade de Funções (modo normal de programação), apertando simultaneamente o botão DOWN (botão scroll para baixo) e SELECT. 2. Vá para a Mixagem Programável 6 (PROG.MIX6) (ou PROG.MIX5 pois, as mixagens programáveis 5 e 6 são as que tem o trim funcionando nos dois canais mixados). aperte o botão ADJUST para ativá-la. Coloque ELEV como master e AUX2 como slave. 3.Vá para a tela SUB TRIM e ajuste o neutro do profundor do lado direito com o canal ELEV e o neutro do profundor do lado esquerdo com o canal AUX2. 4.Vá até TRAVEL ADJUST. Ajuste o curso do profundor do lado direito com o ELEV ajustando o percentual correto de movimento para baixo (D) e para cima (U). 5.Volte para a PROG.MIX6 e regule o curso do profundor do lado esquerdo para acompanhar o curso do lado direito usando os valores de mixagem para cada direção dos stick. Set-up do Aileron: 1.Vá para a tela SUB TRIM e no canal AILE ajuste o neutro do aileron do lado direito. O neutro do aileron do lado esquerdo é justado no canal FLAP. 2. Vá para a tela TRAVEL ADJUST. Ajuste o curso desejado (a quantidade de movimento) para o aileron do lado direito usando AILE. 3. Ajuste o curso desejado (a quantidade de movimento) para o aileron do lado esquerdo para equipará-lo ao movimento do aileron direito usando FLAP. Daqui para a frente as funções Dual Rate, exponencial e mixagens programáveis irão funcionar normalmente como se o profundor e os ailerons estivessem ligados a apenas um canal. AILERON DUPLO (1 servo para cada aileron) COM FLAPS As conexões no receptor: 1. Aileron direito no canal AIL 2. Aileron esquerdo no canal AUX 2 3. Flap no canal Flap (AUX 1) 4. Leme, profundor e motor nos canais normais. Programação do transmissor: 1.Entre no modo de Set-up (mantenha simultaneamente apertados para baixo os botões SCROLL e SELECT enquanto liga o ransmissor). 2. Navegue com o botão SCROLL até a tela INPUT SELECT. 3. Selecione AUX2 e com o botão ADJUST coloque AUX2 em INH, AUX2 TRIM em INH e deixe FLAP em SYSTEM. Coloque FLAP TRIM em INH. Isso desliga o canal AUX2 da chave. 4.Navegue com o botão SCROLL até a tela WING TYPE. 5. NÃO ative Flapperon na tela WING TYPE. O Flapperon tem que estar DESATIVADO. Setup do Aileron: 1.Aperte simultaneamente DOWN e SELEC para gravar as modificações. Aperte CLEAR para passar a transmitir. Vá para tela do modo normal de Programação apertando simultaneamente para baixo os botões SCROLL e SELECT. 2. Acesse a tela P-MIX6. Coloque AILE como master e AUX2 como escravo. Coloque os valores de mixagem em 100% em ambas as direções do stick. 3.Vá para a tela SUB TRIM e ajuste o neutro do aileron direito com o canal AILE e o neutro do aileron esquerdo através do canal AUX2. Antes disso, se a direção de um ou ambos os ailerons estiver trocada, vá para a tela REVERSING SW e faça a reversão do canal apropriado (2, 7 ou ambos). 4.Vá para a tela TRAVEL ADJUST. Ajuste o curso desejado (a quantidade de movimento) para o aileron do lado direito usando AILE. Setup do Flap: 1.Entre no modo normal de programação. 2. Vá para a tela SUB TRIM e coloque os flaps no neutro usando o canal FLAP. 3. Vá para a tela FLAP SYS. Ajuste o curso desejado para cada uma das 3 posições da chave do Flap. Você pode também colocar aqui, uma compensação de profundor para cada uma das 3 posições dos flaps. (Normalmente será 0 para a posição neutra e as outras de acordo com o necessário após testar em vôo as posições intermediária e total dos flaps.)

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Como verificar uma célula de bateria descarregada

Um pacote de pilhas recarregáveis contém múltiplas células elétricas. Estas são conectadas em séries para dar a bateria uma maior voltagem. Se você achar que a sua bateria descarrega rapidamente, ou não carrega o seu aparelho adequadamente, não descarte o pacote de pilhas: Verifique a bateria para um celular descarregado. Um celular descarregado reduz a capacidade de energia da bateria. Substituir uma célula elétrica descarregada é consideravelmente,Carregue sua bateria usando um carregador até que esta esteja cheia. Uma vez que esteja carregada, desconecte o carregador e deixe a bateria por muitas horas; durante à noite é o melhor. Celulares bons retêm a bateria enquanto os ruins descarregam facilmente.e mais barato do que comprar um pacote de Remova a cobertura da bateria. Ou remova os pequenos parafusos usando uma chave de fenda, ou desafivele os clipes que seguram a cobertura no lugar. Estas são, normalmente, clipes articulados, assim insira uma chave de fenda debaixo do clipe e alavanque a junta aberta. As células elétricas da bateria estão visíveis.Leia as informações sobre a voltagem das células. As baterias celulares produzem 1,2 volts ou 3,7 volts.Coloque o voltímetro perto da bateria. Use os dois cabos do voltímetro para conectarem o terminal positivo e o negativo da célula da bateria. Os cabos são coloridos em vermelho e preto, indicando a parte positiva e negativa. Os terminais da bateria são rotulados claramente com as marcas + e -.Leia as informações da célula no voltímetro. Marque os volts de 1,2 ou 3,7, dependendo do tipo de células. Se marcar menos que 1 volt para a célula de 1,2 ou menos que 3,4 volts para uma célula de 3,7, a célula está descarregada e precisa de ser substituída.Repita o processo em todas células da bateria. Marque as células ruins com um marcador para você saber as que devem ser substituídas.pilhas novas.

faça voce mesmo pacote de lipo polimero leve e duravel

Faça você mesmo um pacote de polímero de lítio (LiPo) e obtenha uma bateria leve, durável e poderosa que é ótima para modelos de controle remoto (CR). Uma célula de LiPo produz 3,6 V, o que é três vezes mais do que uma célula de bateria de níquel. Por exemplo, se você tem um CR que opera usando 10 ou 11 V, ele precisa de nova células de níquel para funcionar, ou você poderia fazer uma bateria de LiPo e usar apenas três células. Você terá um modelo de controle remoto mais leve, mais rápido e durável, o que é particularmente útil se for um entusiasta do aeromodelismo.Verifique a voltagem que os seus eletrônicos precisam para funcionar. Ache-a nos selos que vêm com eles. Você está trabalhando com uma fiação em séries, então divida-a por 3,6 para achar o número de baterias LiPo necessário para fazer seu pacote. Se o resultado não for um valor inteiro, então arredonde ao número inteiro mais próximo. Por exemplo, se o seu dispositivo opera em 12 V, 12 dividido por 3,6 é igual 3,3, então arredonde para Alinhar em uma mesa as baterias que você usará para fazer o seu pacote,Classifique-as numericamente usando uma caneta; então se você tiver três LiPos, etiquete-as de um a três. Enrole fita isolante em volta delas algumas vezes para segurá-las firmemente.Corte tiras de fio usando uma faca. Você precisará cortar duas tiras no tamanho da distância entre o pacote e o terminal do seu eletrônico, então meça-as usando uma régua. As outras tiras apenas precisam ter apenas 7 cm de comprimento; o bastante para ir da bateria aos terminais. A quantidade de tiras depende de quantas baterias você estiver usando no seu pacote. O número é sempre uma a menos do que o de baterias. Por exemplo, se estiver usando três unidades, precisa de duas tiras curtas, mas se estiver usando cinco, precisa de quatro.Remova cerca de 6 mm da ponta de cada tira usando o descascador de fio. Você precisa ver a parte metálica de dentro que se conecta aos terminais das baterias.Use uma tira de 2 cm de fita e grude uma ponta de um dos fios longos ao terminal positivo da bateria que você escreveu "1". O lado positivo é o "+". A outra ponta do fio conecta-se ao seu dispositivo eletrônico.Prenda uma pequena tira de fio ao terminal negativo da bateria LiPo identificada como "1" usando a fita para prendê-la. Os terminais negativos são os de sinal "-". Prenda a ponta oposta ao terminal positivo da bateria LiPo que você marcou como "2" usando a fita.Continue a anexar as tiras curtas de fio nos terminais da bateria em sequência negativa e positiva, de acordo com o número de baterias que estiver usando. A ponta do último fio curto conecta-se aos terminais positivos da última bateria LiPo numerada no pacote.Prenda uma ponta do fio longo restante no terminal negativo da última bateria LiPo que você numerou. A extremidade oposta se conecta ao seu dispositivo.Enrole fita por toda a bateria para que todos os terminais estejam cobertos. Certifique-se de que os dois fios longos estejam estendidos já que você precisa conectá-los ao seu aparelho eletrônico.

a verdade sobre as Baterias de Lítio

A minha proposta em escrever esse artigo é para tentar acabar com os mitos e "achismos" que existem em torno das baterias de Lítio, principalmente LiPos e LiFe. Na convivência com diversos modelistas, acabamos ouvindo todo tipo de histórias bizarras, conselhos, recomendações, etc, mas fica difícil filtrar o que realmente é intrínseco às baterias e o que é mito e/ou mau uso. Portanto vou tentar descrever um pouco o funcionamento das baterias e embasar tecnicamente as recomendações sobre como cuidar das suas baterias de Lítio. Caso você não esteja interessado em detalhes técnicos sobre como funcionam, pulem o item abaixo.As baterias são compostas, normalmente, por três elementos básicos. O eletrodo positivo (chamado Catodo), o eletrodo negativo (chamado Anodo) e o eletrólito, que é um material (líquido ou sólido) que interliga os dois eletrodos. Podemos então concluir que as baterias são como um sanduíche, formado por dois eletrodos e um eletrólito. Falando especificamente de baterias de Lítio, o anodo é formado por um material a base de Carbono, geralmente grafite e o Catodo é o material a base de Lítio, geralmente Lítio-Dióxido de Manganês ou Lítio-Dióxido de Cobalto (este último não é mais usado por ser tóxico); por fim, o eletrólito - que é o meio semi condutivo entre os dois eletrodos - é baseado num solvente orgânico de Lítio. Apenas relembrando um pouco dos conceitos de eletricidade e química aprendidos no colegial: uma bateria funciona fazendo circular elétrons (cargas negativas) pelo circuito externo (um motor, por exemplo) e circulando os cátions (cargas positivas) pelo eletrólito, de um eletrodo para o outro. Na figura ao lado podemos ver uma representação simplificada de uma bateria de Lítio. Os dois eletrodos são como prateleiras, onde são armazenados os cátions de Lítio (Li+). Ao se carregar a bateria, introduzimos na prateleira negativa muitos elétrons - forçados pelo carregador a entrar na bateria. Esses elétrons, que são cargas negativas, atraem os íons de Lítio do pólo positivo para o negativo, afinal, como já aprendemos também no colégio, as cargas positivas e negativas se atraem. Portanto, ao final da carga, temos um eletrodo negativo completamente cheio de elétrons e cátions (íons de Lítio, cargas positivas) e um eletrodo positivo totalmente vazio. O lítio que lá constava migrou para o negativo, se separando do seu dióxido (CoO2- ou Mn2O4-), que fica com carga negativa. Aqui podemos perceber o importante papel do eletrólito. Ele é uma substância que permite a livre circulação de cátions, mas não de elétrons; ou seja, ao encher o eletrodo negativo de elétrons, estes não podem migrar para o pólo positivo - ficam literalmente presos no negativo. Por conta disso que os cátions, que circulam livremente no eletrólito, migram para o pólo negativo, atraídos pelos elétrons lá armazenados. Apenas para constar, a carga termina quando enchemos totalmente as "prateleiras" do eletrodo negativo com elétrons e cátions e o pólo positivo fica vazio de elétrons. Durante a descarga, o processo inverso ocorre. Os elétrons migram do pólo negativo para o pólo positivo através do circuito externo, enquanto os cátions também migram através do eletrólito para o pólo positivo, equilibrando assim as cargas na bateria, estado ao qual chamamos "descarregada". Tudo isso parece bem complicado, mas vai ficar mais simples daqui pra frente. Então para resumir, vimos que a bateria é composta de um eletrodo negativo feito de grafite, um positivo feito de algum dióxido e um eletrólito que só conduz cátions. Durante a carga enchemos o eletrodo negativo de elétrons e cátions e na descarga ambos migram para o eletrodo positivo, os elétrons através do circuito externo e os cátions através do eletrólito. 2. Conceitos Básicos. Vamos a algumas definições básicas sobre as baterias de Lítio, para ajudar na compreensão do assunto; Capacidade, em "mAh": De forma simplificada, esse termo define a quantidade de energia armazenada na bateria. Uma bateria de 4000mAh é capaz de armazenar o dobro de energia de uma de 2000mAh. Se compararmos a bateria a um tanque de água, a capacidade dela seria o tamanho do tanque, ou seja, a quantidade de água que ele consegue armazenar. Esse valor geralmente é especificado com a célula carregada a 4.2V e descarregada a 3V. Assim, uma bateria de 2000mAh carregada até 4.2V irá fornecer 2000mAh quando descarregada até 3V. Taxa de carga e descarga, em "C": Aqui está um termo que gera confusão, pois a unidade utilizada (C) não é muito conhecida. Na realidade o termo "C" significa apenas a capacidade de corrente nominal da bateria, em amperes. Uma bateria de 2000mAh tem um C igual a 2A (2000mA). Outra de 4000mAh, tem um C igual a 4A (4000mA). Sendo assim, o fabricante sempre especifica as taxas de carga e descarga relativas ao C da bateria. Quando ele diz que uma bateria de 2000mAh aguenta até 30C de descarga, ele está querendo dizer que você pode drenar, com segurança, até 60A dela (30 x 2A). Caso a bateria seja de 4000mAh e 30C, você pode drenar até 120A contínuos (30 x 4A). O mesmo vale para a carga. Se a bateria suporta cargas de 5C e tem capacidade de 2000mAh, você pode carregá-la com até 10A. Caso sua capacidade seja de 4000mAh, a corrente limite de carga sobre para 20A (5 x 4A). Fazendo novamente um paralelo com o tanque de água, a taxa de descarga seria o diâmetro do cano de saída do tanque. Quanto maior o diâmetro do cano, maior o fluxo de água você consegue puxar do tanque. Número de Células em série, em "S": Mais simples, esse termo especifica quantas células em série temos na bateria. Uma bateria de 3S tem 3 células em série. Portanto, sua tensão carregada será de 3 x 4.2V = 12.6V e poderá ser descarregada até 3 x 3V = 9V. 3. Diferenças entre baterias boas e ruins. Primeiro que nem sempre as baterias boas são caras. Já vi baterias boas e baratas e baterias ruins e caras. Existem poucas fábricas de células no mundo. Não sei quantas ao certo, mas creio que dá pra contar nos dedos de uma mão e se bobear, sobra dedos. A diferença está basicamente na pureza do Lítio usado e no controle de qualidade do processo. A mesma fábrica produz desde células de altíssima qualidade (vamos chamar de nível 10) até células de péssima qualidade (nível 0) e claro, todos os níveis intermediários, de 1 a 9. Quando uma "montadora de baterias" compra as células, ela especifica o nível mínimo de qualidade exigido. Por exemplo, a Thunder Power é uma empresa que monta baterias de altíssima qualidade, reconhecida no mercado mundial. Até onde sei, é a única que dá 2 anos de garantia na bateria. Eles só compram células Top Grade (nível 10), que usam Lítio de altíssima pureza e um rigoroso controle de qualidade. Claro que essas células são mais caras. Já outras empresas chinesas só compram os lotes mais baratos, por isso a bateria não tem as qualidades técnicas das de nível 10. O curioso é que algumas empresas compram lotes sortidos! Por exemplo, ela compra por um preço fixo qualquer lote que esteja entre os níveis 3 e 8; por isso algumas baterias dessa empresa são boas (nível 8) e outras, de mesmo preço e mesma etiqueta, são péssimas (nível 3); neste caso vai da sua sorte quando você compra. Outro fator marcante em baterias de boa qualidade é o "casamento" das células em uma bateria. Devido ao processo de fabricação, é praticamente impossível que todas as baterias do mesmo lote tenham exatamente as mesmas características, como capacidade e descarga. Por exemplo, numa bateria de 5000mAh, podemos ter células com 4950mAh, 4980mAh, 5020mAh e por ai vai, todas juntas. Os fabricantes mais rigorosos testam todas as células e colocam as mais parecidas no mesmo pack, de forma a ter a melhor homogeneidade possível. Um dos indícios que o fabricante não se preocupou em casar as células do mesmo pack é quando apenas uma ou duas células enfraquecem, enquanto as outras estão boas. Essas células provavelmente eram as menores do pack e portanto foram mais exigidas que as outras. Isso fica aparente quando pack começa a demorar muito para carregar devido a um longo processo de balanceamento. 4. Resistência Interna: O que é isso? Esse parâmetro é um dos melhores indicadores da qualidade de uma LiPo e de sua saúde. E é ele que determina a capacidade de carga e descarga de uma bateria. Quanto menor, maior essas capacidades. Vamos explicar. A Resistência Interna é determinada pela velocidade com que as reações químicas ocorrem dentro da célula. Basicamente, é a velocidade com que os íons de Lítio conseguem se desprender de um dos pólos, "nadar" pelo eletrólito e entrar no outro pólo. Quando esse processo ocorre com rapidez e facilidade, muita corrente consegue fluir pela bateria e pouca será a queda de tensão e o aquecimento. Já numa bateria com menor capacidade de descarga, esse processo é mais lento e difícil, por isso a bateria não consegue fornecer muita corrente sem aquecer e apresentar uma notável queda de tensão. Vale citar que a Resistência Interna é um parâmetro que varia bastante com a temperatura da bateria. Quanto mais fria, maior a RI, já que as reações químicas ficam naturalmente mais lentas no frio. Sendo assim, o aquecimento da bateria melhora seu desempenho, mas claro, existe um limite onde o calor passa a ser danoso - veremos isso mais pra frente. Adota-se como convenção medir a RI da bateria com esta em repouso a pelo menos uma hora a uma temperatura de 22ºC Para se ter uma ideia, vamos tomar como exemplo uma LiPo 6S 5000mAh. Veja abaixo a RI esperada (média por célula) para cada taxa de descarga: - 25C: 1.9 mOhms - 30C: 1.3 mOhms - 40C: 0.7 mOhms - 60C: 0.4 mOhms Esses são valores teóricos esperados para a citada bateria. Porém. a menor RI que já vi até hoje foi 0.8 mOhms numa célula de uma 6S 5000mAh etiquetada pelo fabricante como 60C - ou seja, muito diferente do esperado teórico. Isso nos leva a concluir que o fabricante, digamos, "superestimou" sua bateria! Atualmente estou usando duas GensAce 6S 25C 3300mAh no meu heli classe 600. Segundo os cálculos, a RI esperada para cada célula dessa bateria seria de 2.91 mOhms. Na prática, eu meço, em média, 1.8mOhms na primeira carga, ou seja, com a bateria fria - em torno dos 22ºC recomendados. Caso queira fazer os cálculos para sua bateria, use a ferramenta deste site: http://www.jj604.com/LiPoTool/ Lá você pode calcular a taxa de descarga real baseada na medição da RI de sua bateria ou o inverso, calcular a RI esperada para uma determinada taxa de descarga. A RI também é um indício da saúde das células, mas para isso você precisa comparar com o RI da bateria quando nova. É natural a RI aumentar com o uso da bateria. Mas quando esse aumento acontece muito bruscamente e/ou uma das células está apresentando um IR muito maior que as outras, é um bom indício que a bateria está no final de sua vida útil. Alguns carregadores conseguem medir a resistência interna de cada célula. Os que conheço são os iChargers (e suas cópias) e os carregadores da Revolectrix. Ao lado vemos um gráfico gerado pelo Revolectrix Powerlab 8 durante uma carga. Primeiro podemos notar que a RI se estabiliza conforme a carga vai chegando ao final. E é esse ultimo valor que devemos considerar. E nessa medição percebe-se claramente que a célula #3 já está apresentando problemas. Essa é uma bateria que aposentei devido a problemas nessa célula. 5. Inimigos das Baterias de Lítio e cuidados básicos. Agora que entendemos o funcionamento básico de nossas LiPos, vamos entender como destruí-las. Sim, porque é isso que fazemos "sem querer" quando não tomamos cuidados básicos. Vou tentar relacionar os maiores inimigos das LiPos e os respectivos cuidados necessários Calor: O grande vilão. O calor é uma faca de dois gumes. Um pouco ajuda, muito destrói. Como vimos acima, um pouco de calor ajuda para que as reações químicas dentro da bateria se processem mais rapidamente, causando uma queda da IR e consequente aumento do desempenho da bateria. Um aumento maior na temperatura reações químicas indesejadas no eletrólito, com sua consequente perda e danos para a bateria. Um típico indício de sobreaquecimento é o estufamento da bateria. O mesmo vale para a carga. O primeiro indício que a corrente de carga está muito alta é o aquecimento da bateria. Isso provoca um aumento súbito da tensão pois os íons de lítio não estão tendo tempo suficiente para se acomodarem no eletrodo negativo. E isso, obviamente, leva à destruição da bateria. Como regra geral, a bateria não deve passar de 40ºC, no máximo 50ºC. Uma boa bateria, mesmo se muito exigida durante o voo, geralmente não passa de 35ºC a uma temperatura ambiente de 25ºC. Portanto, verifique a temperatura da bateria assim que terminar o voo e acompanhe sua carga para ver se a corrente de carga não está provocando aquecimento. Sobrecarga: Como diminuir a vida útil de sua bateria. Existe um consenso de que as baterias de Lítio devem ser carregadas até 4.2V por célula. Mas esse número não é um valor exato e determinado. Ele está mais para uma boa relação custo benefício. Ou melhor, uma relação entre capacidade e durabilidade. A questão é a seguinte. Quanto maior a tensão de carga da bateria, mais energia ela terá e menor será a sua vida útil. E essa relação fica muito crítica próximo dos 4.2V. Digamos que o normal de uma bateria seja durar 200 ciclos sendo carregada até 4.2V. Se você carregar até 4.3V, você aumenta sua capacidade em uns 10% e diminui sua vida útil para 50 ciclos (e olha lá). O inverso é verdadeiro. Se você carregar até 4.1V, você perde 10% de capacidade e aumenta a vida útil para 800 ciclos. Eu citei esses dois exemplo para vermos a importância que 0.1V faz na vida da bateria. Portanto, tome cuidado com o carregador que você usa. Aqueles carregadores mais baratos usam eletrônica mais barata e consequentemente menos precisa. Às vezes ao invés dele carregar suas baterias até 4.2V, ele está carregando até 4.24V, o que diminuirá consideravelmente sua vida. E SEMPRE, eu digo SEMPRE use cabo balanceador conectado à bateria. Você pode até configurar seu carregador para não balancear a bateria e diminuir o tempo de carga, mas é necessário o cabo para ele poder verificar a tensão de cada célula individualmente e evitar uma sobrecarga. Sobre-descarga: Tão nociva quanto a sobrecarga, a sobre-descarga ocorre quando a tensão da célula cai demais, geralmente abaixo de 3V. Mas ao contrário do que muitos pensam, não use o limite de 3V como limite de descarga. A tensão da célula despenca rapidamente após os 3.7V; às vezes um pouco mais que você exige do motor faz a tensão cair de 3.7V pra 3V em segundos. Sendo assim, tome muito cuidado com seu tempo de voo. Nos primeiros voos com uma bateria, voe menos tempo e sempre meça a tensão. Evite descer com menos de 3.75V. Se possível, também ajuste o Cut-Off do seu ESC para 3.5V ou 3.6V. Acredite, voar 30 segundos a menos pode fazer sua bateria durar muitos meses mais. Armazenagem: dormindo com o inimigo. Este é um dos pontos que os modelistas mais negligenciam. As baterias de Lítio se degradam muito rapidamente quando as células estão acima de 4V. É um processo parecido com o que acontece na sobrecarga, mas de forma mais lenta. E isso é tão crítico que muitos fabricantes recomendam carregar a bateria logo antes do uso. Muitos modelistas perguntam qual o tempo máximo que se pode deixar a bateria totalmente carregada antes do uso; mas a resposta é curiosa. Não é que a bateria pode ficar somente 4h carregada que a partir daí ela começa a ter problemas. Mas sim, cada segundo que a bateria passa carregada, ela está envelhecendo mais rapidamente. Então quanto menos tempo ela passar acima de 4V, melhor. Vejo muita gente carregando a bateria e desistindo de voar. Então ele deixa a bateria carregada para voar somente na semana que vem. Esses dias que ela passa carregada, são dias que ela está se degradando desnecessariamente. Portanto, se possível, carregue a bateria logo antes de voo e mais importante, quando não for mais usá-la no dia, use a função Storage do seu carregador. O ideal é a bateria ser armazenada entre 3.75 e 4V. A função Storage dos carregadores coloca as baterias geralmente na faixa dos 3.85V. 6. Boas Práticas: Dimensionando corretamente a taxa de descarga Como explicado anteriormente, esse parâmetro diz a corrente de descarga máxima que a bateria é capaz de fornecer. Pra começar, esqueça o conceito de Contínuo e Máximo (ou Pico). O que importa é o Contínuo, o resto é marketing. Se a bateria é vendida como 45C/65C (Contínuo/Pico), esqueça o 65C, isso é propaganda enganosa; o que importa é o 45C. Dimensione sempre a bateria de acordo com seu motor e ESC. Se eles são para 120A, você deve comprar uma bateria que atenda esse requisito. Por exemplo, uma bateria 5000mAh precisa ter pelo menos 25C para atender. Agora enfrentamos outro problema. A maioria dos fabricantes de baterias não é muito honesta nessa especificação. Pegue uma bateria chinesa "garantida" para 65C e drene essa corrente dela; a tensão vai despencar vergonhosamente - ou seja, a etiqueta aceita qualquer número que o fabricante quiser imprimir, o problema é o produto atender aquela "especificação". Portanto, desconfie de produtos "miraculosos". Se você está trabalhando com uma marca confiável de bateria, não caia na ilusão do "quanto maior, melhor". De fato, quanto maior a taxa de descarga, melhor seria; se isso não trouxesse junto mais peso pro aeromodelo e principalmente para o seu bolso. Se você calculou que 25C é suficiente para sua aplicação e quer ter uma margem de segurança, então compre uma bateria de 35C; não precisa comprar uma de 65C achando que seu aeromodelo vai ter mais potência; pelo contrário, você vai gastar o dobro e vai levar mais peso pra voar. Amaciamento Toda bateria de Lítio tem uma característica chamada "Taxa de Auto Descarga"; ou seja, a bateria vai perdendo sua carga com o tempo de inatividade. Essa taxa fica em torno de 5% ao mês, variando um pouco com a qualidade da bateria. Ou seja, se você deixar a bateria parada no armário, ela perderá 5% de sua carga por mês. Sendo assim, durante a fabricação, ela é impregnada com uma substância química que diminui muito essa taxa de auto descarga, para aumentar a vida de prateleira - nome que os fabricantes dão para o tempo que a bateria fica à venda, esperando ser comprada. O problema é que essa química naturalmente aumenta a Resistência Interna dela, diminuindo consideravelmente a taxa de carga e descarga, como vimos no tópico sobre R.I. É por isso que os fabricantes pedem para o modelista "pegar leve" nos primeiros ciclos, tanto na carga quanto na descarga, já que a RI estará maior. Durante esses primeiros ciclos, essa química será literalmente queimada, liberando todo o potencial da bateria. Portanto, pegue leve nos primeiros 5 ciclos da bateria. Faça carga com metade da especificação e não abuse nas manobras durante o voo, para evitar picos de corrente. Depois dos primeiros 5 ciclos, pode aproveitar todo o potencial de sua bateria. Menor tensão de carga Como também já vimos acima, a vida útil da bateria é muito afetada pela sua tensão de carga. Caso você não se incomode em perder alguns segundos de voo para aumentar a vida da bateria em muitos meses, configure seu carregador, se possível, para carregar a bateria a um valor menor que 4.2V por célula. Eu particularmente prefiro carregar minhas baterias até 4.1V para que elas durem muito mais - e tem funcionado. Com 4.1V você tem cerca de 10% a menos de carga, mas prolonga muito a vida dela. Use um bom carregador Aqui está outro detalhe que vai te ajudar a preservar seu investimento em baterias. Como foi dito acima, carregadores baratos não têm precisão suficiente para manter os níveis de tensão dentro dos limites exigidos pelas LiPos; e isso causa uma deterioração prematura delas. Existem algumas marcas de carregadores bem conceituadas no mercado, como Bantam, Thunder Power e Revolectrix. Se você puder, compre um carregador dessas marcas. Um marca que eu gostava, mas que ultimamente vem apresentando muitos problemas, é a Hyperion. Eu mesmo perdi duas baterias por conta de falhas nos cabos de balanceamento de um 720 SDuo que tive; sem contar os alarmes de erro que ele apresenta no final das cargas. Outra marca bem comum no mercado é a Junsi, que fabrica os iChargers e seus clones, como os Voltz. São carregadores medianos, com uma boa precisão eletrônica e potência, mas de certa forma frágeis e com poucos recursos. Eu já tive um iCharger 208B e ele queimou ao descarregar uma bateria. Abri pra verificar e não gostei muito do que vi. Foi trocado em garantia e coloquei o novo à venda assim que chegou. O 3010 segue a mesma linha; ele me parece muito "delicado" para um carregador que precisa lidar com 1000W. 7. Mitos: Tenho que esperar a bateria esfriar antes de carregar? A resposta é Não, desde que a bateria esteja dentro dos limites aceitáveis. Se ela está esquentando muito durante o voo (acima de 40ºC), algo está errado; talvez sua descarga esteja subdimensionada para seu aeromodelo. Mas a bateria descendo dentro da temperatura normal (<40ºC) pode colocá-la no carregador e mandar brasa. Não existe embasamento técnico nenhum que justifique não carregar uma bateria enquanto morna. Cargas rápidas ou muitos packs? Bom, aqui está algo que vai do gosto pessoal. Eu particularmente prefiro ter apenas um pack no meu heli e fazer carga rápida antes de voar. Eu demoro de 8 a 9 minutos para carregar duas baterias de 6S 3300mAh e então estão prontas para voar. Sem ter que ficar me preocupando em por e tirar do heli, em carregar em casa antes de voar, etc. Para isso você precisa ter um bom conjunto de bateria, carregador e fonte. Já outros preferem carregar várias baterias em casa e levar pra pista. Eu não gosto muito dessa abordagem, pois você precisa ter muitas baterias. O preço que você gasta em 5 jogos de baterias você compra um bom carregador; e depois é só lucro, pois as baterias acabam, mas um bom carregador, não. Enfim, vai do gosto do freguês. É bom guardar a Bateria na geladeira/freezer? Eu tenho curiosidade de saber onde surgiu esse mito. Na realidade, tanto as altas temperaturas quanto as baixas fazem mal para as baterias. O ideal é que elas sejam guardadas entre 20ºC e 30ºC. Caso você precise armazenar a bateria em baixas temperaturas, jamais deixe-as totalmente carregadas. Quando mais frio, mais prejudicial isso se torna. E antes de utilizá-las, tente aquece-las a pelo menos 10ºC. Jamais coloque uma bateria a 0ºC no seu aeromodelo e exija o máximo dela. Como foi dito no tópico sobre resistência interna, um pouco de calor ajuda a acelerar as reações químicas. Portanto, nada de guardar bateria em freezer/geladeira. Deixa-as guardadas em um lugar seguro, seco e em temperatura ambiente; nada de calor ou frio extremo. 8. Dúvidas Frequentes: Por que minhas baterias estufam? Infelizmente existem diversas respostas para essa pergunta. Vou tentar relacionar pela ordem de importância: Correntes de descarga e/ou carga fora dos limites: Você está drenando e/ou carregando com uma corrente maior do que sua bateria pode fornecer. Como foi explicado acima, nem sempre a especificação do fabricante é confiável - isso é bem comum nas baterias de marcas menos confiáveis. Ao fazer circular uma corrente maior do que a bateria pode suportar, ela aquece, o que causa estufamento. Portanto, se suas baterias estão estufando, pegue o hábito de medir a temperatura das mesmas logo após o voo. Se estiver passando de 40ºC, algo está errado. Compre uma bateria com uma taxa de descarga maior ou de uma marca mais confiável. Imprecisões na medição de tensão das células durante a carga: usar um bom carregador é fundamental para uma longa vida das baterias - e obviamente fazer TODAS as cargas com o cabo de balanceamento conectado. Quando o carregador falha em monitorar corretamente as células, elas podem atingir uma tensão acima de 4.2V, o que é extremamente prejudicial a mesma, causando uma degradação prematura e inevitável inchaço da célula. Descarregar demais a bateria: quando uma célula atinge uma tensão abaixo de 3V - situação muito comum quando se usa a bateria por mais tempo que deveria - reações químicas começam a degradar a bateria o que pode prejudicar muito a vida útil da mesma. Portanto, JAMAIS deixa sua bateria de Lítio baixar de 3V célula; sempre controle o tempo de uso para isso não ocorrer. JAMAIS voe até seu ESC cortar o motor (Cut-Off). Geralmente uma ou duas ocorrências dessa podem fazer a bateria estufar. O ideal é as células estarem acima de 3.75V por célula ao final do uso e não entrar mais de 80% da capacidade da bateria na recarga (por exemplo, em uma bateria de 5000mAh, não podem entrar mais de 4000mAh na regarga). Armazenar as baterias carregadas: Você jamais deve armazenar uma célula com tensão acima de 4V. Como foi dito anteriormente, essa situação deve ser evitada o máximo possível. Quanto mais tempo a célula ficar com tensão acima de 4V, mais danos ela sofrerá. Portanto, SEMPRE armazene a bateria com uma tensão entre 3.75 e 4V. Para isso, use a função Storage do seu carregador. Por que minhas cargas demoram tanto pra balancear? Esse é um dos primeiros indícios que sua bateria está virando um mero peso de papel. Isso ocorre porque uma ou mais células já não estão armazenando a mesma quantidade de carga das outras células. Isso faz com que o balanceador leve muito tempo tentando equilibrar as células. Infelizmente a maioria dos carregadores no mercado tem baixa capacidade de balanceamento, em geral 500mA ou menos. E pior, geralmente o carregador só começa a balancear quando a bateria está praticamente carregada, o que torna o processo ainda mais demorado. Minha bateria está virando um peso de Papel. Existe alguma maneira de recuperá-la? Infelizmente a resposta é não. Quando uma ou mais células começam a enfraquecer e apresentar problemas como menor capacidade de carga, o problema é irreversível. Já cansei de ouvir fórmulas mágicas de como recuperar uma LiPo, tentar clicar a bateria algumas vezes, mas tudo isso é lenda urbana. Uma vez que a química da bateria se degrada, o processo é irreversível. Por isso, cuide da sua bateria. Com os cuidados citados nesse artigo sua LiPo irá durar muito mais tempo.

sábado, 29 de novembro de 2014

o biplano e seu escalonamento

Para que já sabe: é bom recordar – para quem não sabe: é bom conhecer O Biplano é uma aeronave com duas superfícies de sustentação (asas) verticais e paralelas (uma sobre a outra). Foi uma configuração muito usada na década de 1940, mas caiu em desuso gradativamente por apresentar grande arrastro aerodinâmico, impedindo que o avião alcancace velocidades mais altas, mesmo com motores potentes, apresentando baixa eficiência. Atualmente, existem modelos modernos de biplanos com finalidades acrobáticas. O biplano possui grande manobrabilidade por possuir asas mais curtas e, portanto, menor momento angular no sentido longitudinal. Escalonamento: É o modo como as asas biplanas e triplanas são montadas em relação a fuselagem: • Sem escalonamento: As asas são montadas uma acima da outra sem diferença de posição. • Escalonamento ascendente: As asas são montadas com diferença em relação ao comprimento da fuselagem sendo a superior ligeiramente à frente em relação à vertical da de baixo. Como em uma escada quando se está subindo. • Escalonamento descendente: Ao contrário do tipo ascendente estas são montadas com a asa superior afastando-se para trás do comprimento da fuselagem. Como em uma escada quando se está descendo. Tipos de layout: É o modo das asas em relação uma da outra: • Biplano comum: As asas tanto a de cima quanto a de baixo são iguais sem diferenciação de posição e tamanho. • Asas desiguais: Geralmente a asa de baixo são de comprimento menor que a de cima unidas por montantes. • Sesquiplano: É um tipo de biplano que tem a asa inferior muito menor que a superior e não possue montantes. • Sesquiplano invertido: Contrária ao tipo anterior, a asa superior é muito menor em relação a inferior.

O futuro do FPV HD

Estamos em 2014, era das enormes telas HD e mais recentemente Ultra HD, ou 4K como também são chamadas. Tu entra numa loja de shopping e fica maravilhado com as imagens em alta definição exibidas por todos os lados, chega a dar água na boca. Mas por diversos motivos o FPV ainda está restrito a links de baixa resolução e câmeras de vigilância. Óculos mais modernos como os Fatshark Dominator HD - que nem são de fato HD - custam uma fortuna e mesmo que fossem HD seriam inúteis para qualquer um que não pudesse gastar outra fortuna em um link digital como o DJI Lightbridge. Alguns vão dizer que esperam ansiosos por tecnologias como o Oculus Rift, que aí sim teremos de fato imagens em HD, mas e se não precisassemos pagar novamente por coisas que já temos como telas de altíssima resolução e sensores como acelerômetros e bússolas? Claro, sempre vai ter gente que prefere pagar pelo melhor ou por uma marca, mas e se isso fosse apenas opcional e não obrigatório? Esses tempos vi na Hobbiking este sistema de vídeo óculos de baixo custo, que na verdade já é usado ha anos por muitos praticantes de fpv por ser mais confortável do que as duas pequenas telas dos óculos tradicionais, que muitas vezes deixam o cara meio vesgo para conseguir usar.O que chamou a atenção foi a baixa resolução da tela de 480x320 e a facilidade com que os usuários resolviam o problema simplesmente encomendando uma tela melhor na Deal Extreme por menos de 30 dolares. Daí para lembrar do Goggle Cardboard, com o qual a empresa presenteou os presentes no Google I/O e basicamente é um case de papelão com uma lente que com ajuda de um smartphone e um aplicativo se transforma em um headset completo, foi um pulo.Mas como ninguém pensou nisso antes? Claro que pensou, se chama Durovis Dive, que faz justamente isso, mas com um acabamento bem mais interessante. Ele pode inclusive ser impresso em casa com uma impressora 3D, o que facilita ainda mais as coisas.E não é só ele. Via Kickstrarter acaba de ser financiado o vrAse, que segue o mesmo princípio e inclusive vem com adaptador universal para smartphones de 3,5 a 6,3". A questão aí se torna um pouco mais realista e já me pergunto se seria possível enganar ele e instalar uma simples telinha de 800x600 no lugar do celular, para ser usado com nossos downlinks atuais.A questão é que caso a tecnologia de links HD evolua para o lado do wi-fi, o uso dos smartphones que já temos ao invés de equipamentos caros e sofisticados será sim uma opção alternativa e elegante.

A hélice

A hélice é o elemento do aeromodelo que transforma o movimento de rotação do motor no de translação do aparelho. É constituída por duas ou mais lâminas, dispostas com certa inclinação, que tomam o nome de pás, e pelo cubo, que é a parte central, vizinha do eixo. As suas características aerodinâmicas são muito semelhantes às de uma asa e, assim, distinguem-se: o bordo de ataque, o bordo de fuga, os bordos marginais, os perfis, etc. 1 – bordo de ataque; 2 – bordo de fuga; 3 – perfil; 4 – bordo marginal. As hélices podem ser tratores ou propulsores e esquerdos ou direitos. A hélice trator está colocada, e exerce a sua ação, à frente do centro de gravidade e a hélice propulsora atrás daquele centro. Uma puxa outra empurra. Segundo o sentido de rotação, temos, ainda, esquerdas e direitas. As mais utilizadas são às direitas, em virtude de ser esse o sentido universal dado aos motores. Características principais: Diâmetro: é a medida da circunferência descrita pelas extremidades das pás na sua rotação. O passo: é à distância percorrida pela hélice numa rotação completa. A hélice ao rodar, impulsionada pelo motor, perfura o ar como um parafuso penetrando na madeira. A força que a chave de fenda exerce no parafuso para que ele avance pode comparar-se à potência que o motor fornece a hélice. O seu deslocamento cria, como uma asa, forças de depressão no dorso das pás e de pressão no ventre, o que chamamos de força de tração. Pode dizer-se que as pás são asas giratórias e que a força de tração na hélice tem idêntica origem à da sustentação na asa. Recuo: O avanço efetivo da hélice não corresponde, em virtude das perdas e resistências, ao passo teórico, chamando-se a essa diferença o recuo. O passo prático: é a distância que, na realidade, a hélice avança numa volta completa – que somado ao recuo, dará, o passo teórico. Imagem Um hélice de bom rendimento terá um passo constante, isto é, todas as seções da pá terão o mesmo avanço. As mais próximas do eixo terão maior inclinação que as seções mais afastadas, por ser a velocidade periférica naqueles pontos inferiores à das extremidades, já o avanço será idêntico. Para que o passo seja constante, os ângulos das diversas seções das pás serão tanto maiores quanto mais próximas estiverem do cubo, em virtude da velocidade relativa dos diversos pontos da pá crescer na razão direta da distância desses pontos ao eixo da hélice. Por exemplo: uma hélice de 8" de diâmetro aplicado num motor que desenvolva 17 0 r.p.m. - é fácil comprovar que a extremidade deste hélice atingirá a velocidade de 639 km/h, enquanto um ponto situado, a ¼ da pá a partir do eixo, rodará apenas a 160 km/h. Os turbilhões que se desprendem dos extremos e do centro do hélice, provocados pela velocidade de rotação, assumem valores importantes e fazem com que a zona de maior rendimento se encontre a cerca de 3/4 do comprimento da pá, a contar do eixo. Ponto onde, normalmente, a pá é mais larga. Torque: É a reação criada pela força rotacional da hélice, que tende a fazer rodar o modelo no sentido oposto ao do deslocamento das pás. Demonstrar-se isto fazendo correr o modelo pelo solo, sem asas. O torque fará rodar a fuselagem no sentido contrário ao da rotação do hélice. Podes-se isto se modificando o anglo relativo entre o eixo do motor e o do aeromodelo. Em vôo, a força de torque é amortecida pela asa, mas mesmo assim faz baixar uma das pontas, atuando sobre a superfície de uma das semiasas. Um corpo que gira a elevada velocidade tende a manter inalterável a posição do seu eixo de rotação, e o efeito é tanto maior quanto maior for à velocidade rotacional e o peso do corpo. Contudo, quando o eixo é obrigado a mudar de posição, desloca-se como se a força fosse aplicada num ponto situado a 90º, no sentido da rotação.- é o efeito giroscópio. Efeito giroscópico: Esta força especial de reação, que é aplicada sobre um eixo normal ao eixo de rotação. Assim, por exemplo, um modelo que tenha a tendência de rodar à esquerda está sujeito ao efeito giroscópico que o obriga a cabrar, se a hélice com que está equipado for direita. Podes-se isto se modificando o anglo relativo entre o eixo do motor e o do aeromodelo. Escolher uma hélice representa estabelecer o diâmetro, o passo, a área das pás e o perfil. Esses elementos determinam-se tendo em conta diversos fatores, tais como: a classe do modelo (modelo com motor de borracha, elétrico, velocidade, acrobacia, etc.), a potência do motor, a carga alar, a envergadura, a superfície sustentadora, e etc. O diâmetro: é uma das principais características a se determinar, depende da envergadura e superfície alar e do peso do modelo. Pode dizer-se, que um modelo pesado deve ter uma hélice de grande diâmetro, exigindo-se o mesmo a modelos de grande envergadura ou de elevada carga alar, salvo nos modelos de velocidade pura. O passo: este está diretamente relacionado com a potência do motor e velocidade requerida. Quanto maior for o passo, maior será o avanço, se se dispuser da potência necessária. O passo varia ainda, na razão inversa, com a área alar e carga do modelo. Passo e diâmetro são, no entanto, características intimamente ligadas. Assim, pode dizer-se que um modelo de vastas dimensões e pesado deve ter um hélice de passo fino e grande diâmetro, ao contrário de um modelo leve e de grandes proporções este poderá ter um hélice também de grande diâmetro e passo mais elevado. Generalizando: Pode-se afirmar que a superfície das pás variam com o número de rotações pretendido - quanto maior rotação, menor a área da pá. É por isso que, nos modelos de velocidade, se empregam hélices de pás muito estreitas, enquanto nos lentos a área das pás chega a ultrapassar, por vezes, 15 % da área alar. Como já foi dito, que a hélice é uma asa sob o ponto de vista aerodinâmico, o perfil das pás segue as mesmas regras que o das asas. Assim, se se tratar de um hélice destinado a girar lentamente (caso dos modelos com motor de borracha ou indoor), o perfil das pás será fino, côncavo-convexo e de grande curvatura. Nos modelos com motor de pistão ou elétricos, o perfil da hélice será côncavo-convexo de muito pequena curvatura. Para se obter um rendimento elevado, usa-se seguir as de tabelas e recomendações fornecidas pelo fabricante do motor, havendo o trabalho de interpretar esses valores de acordo com as normas recomendadas para cada caso, dentro de cada modalidade e características do próprio modelo.Nos motomodelos de voo livre usam-se normalmente hélices com um diâmetro compreendido entre 1/7 e 1/8 da envergadura alar, andando o passo por, mais ou menos, metade do diâmetro. A parte mais larga da pá, que situa-se, aproximadamente, a 2/3 a partir do cubo, anda por cerca de 10 % do diâmetro. De uma forma geral, e dentro destes princípios, pode dizer-se que um motomodelo com uma carga alar elevada deve ter um hélice de grande diâmetro e pequeno passo, enquanto para cargas alares inferiores o hélice terá um diâmetro menor e um passo mais elevado.Nos modelos de acrobacia, combate e treinamento as características dos hélices não variam muito em relação aos de voo livre, já que naquelas modalidades se pretende também uma potência constante, e não uma elevada velocidade.já nos modelos de velocidade, o diâmetro é bastante mais reduzido. O passo é sempre superior ao diâmetro e as pás são muito estreitas e finas, com as extremidades arredondadas, para reduzir ao mínimo as resistências marginais. Para se calcular uma hélice apropriada, deve, consultarem-se as tabelas publicadas interpretá-las de acordo com as regras aconselhadas para cada caso. Sabe-se, no entanto, que, em vôo, e para a mesma afinação de motor, o recuo do hélice diminui, aumentando o número de r.p.m. Assim, nos modelos de alta desempenho verifica-se um aumento do número de r.p.m. do motor da ordem dos 10 %, ao passo que nos restantes modelos - de tipo sport, motomodelos de vôo livre. - esse aumento atinge em regra os 20 % De qualquer modo, porém, serão as experiências de campo que, finalmente, determinarão o hélice que dá maior rendimento ao modelo, seja ele de acrobacia, de velocidade ou de vôo livre. É aconselhável usar-se, nas primeiras experiências, o hélice teoricamente mais indicado e tomar nota dos resultados. Depois, deve-se experimentar-se outras hélices, de diâmetros e passos ligeiramente superiores e inferiores, e comparar os resultados obtidos, para se chegar a conclusões definitivas.

COMO FUNCIONA UM MOTOR ELETRICO SEM ESCOVAS.

Um motor elétrico convenciona, ou com escovas, tem magnetos permanentes(imãs) na parte externa e um eixo giratório de bobina (induzido). Os imãs externos são estáticos e por isto chamados de ESTATOR; a parte centra que gira é chamada de ROTOR. O rotor quando gira entre os imãs fixos cria um campo magnético em sua bobina/armadura (no induzido) que vai mudando a polaridade e faz o eixo girar. O que faz mudara a polaridade são as escovas (ou carvão) que se ligam na ponta do induzido e fazem contato na ponta das bobinas do rotor,alternadamente, mudando a polaridade., a medida que gira. Este motor é fácil, barato e simples , mas tem diversas desvantagens: – as escova (carvão) se gastam ou quebram – como as escovas funcionam num sistema de liga/desliga você gera faíscas e ruido elétrico – as escovam limitam o funcionamento do motor a uma rpm minima – O rotor ficando no centro do motor, é mais difícil de refrigerar – O uso de escovas limita o numero de bobinas que o rotor pode ter. Com o aparecimento de computadores a preços acessíveis e com a disponibilidade de transistores com alta potencia, se tornou possível “vira o motor elétrico do avesso”, eliminando-se as escovas. Num motor sem escovas, conhecido pela sigla BLCD, o magneto permanente é colocado no rotor e você desloca o induzido para o estator. Depois usando um microprocessador e transistores potentes você consegue alterar os campos magnéticos a medida que o rotor gira. Na figura ao lado vemos o estator de um motor sem escovas de duas fases. O rotor, fica fixo e externo, não aparece. Este é um motor de ventilador de computadores. Este sistema tem todo tipo de vantagens. – O microprocessador que controla este motor, sem escovas, é muito mais preciso. O processador pode controlar a velocidade através de uma função matemática continua e isto torna o motor muito mais eficiente. – Não existem faíscas e o ruido elétrico é muito menor. – Não existem carvão para serem gastos e com necessidade de substituição – Os eletromagnéticos no estator (parte fixa) são muito mais fáceis de refrigerar. – Você pode colocar muitos eletromagnetos no estator fixo para ter um controle mais preciso. A única desvantagem deste motor é o custo inicial mais alto. Mas isto pode ser recuperado pois a durabilidade dele é muito maior e a eficiência também.

placa adaptadora para módulos Futaba para Turnigy 9x

Esta pequena placa adapta todos os módulos Futaba para Turnigy X9 ou transmissores baseados módulo JR semelhantes. Você pode usar suas OpenLRS, FrSky, etc módulos. Placa de adaptador incluindo um macho Futaba e conectores fêmea JR e projetado para ajuste perfeito para os transmissores. Você pode anexá-lo ao seu Tx ou módulo com fita de espuma dupla face para facilmente conectar ou remover do outro lado. Novas placas de adaptador v3 incluindo onboard circuito PPM-Inverter para compatibilidade total com todos os módulos Futaba no mercado. Adaptadores v3 próximos com um indicador de LED branco e PCB cor é o vermelho Testado com estes módulos FrSky DFT Trabalho ASSAN X8F Trabalho Spectrum DM8 Trabalho OpenLRS Tx de Trabalho Conecte o adaptador na ranhura do módulo de JR de seu transmissor.http://www.flytron.com/op…/123-futaba-jr-module-adapter.html

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

a escolha de um bom servo

Durante muito tempo houve uma escolha muito limitado de marcas de servo. Futaba, JR e Hitec foram os principais fabricantes de servo e, embora as suas ofertas foram sempre de excelente qualidade, os preços também têm sido bastante elevada. E, em seguida, os chineses começaram a fazer servos que eles agora vendem sob um grande número de diferentes marcas. Mas eles são bons? Quando um único servo com defeito pode causar um acidente muito caro, é realmente vale a pena tentar economizar alguns dólares comprando um servo barato a partir de um fabricante desconhecido? servos de teste Durante os próximos meses eu vou estar testando um número crescente de diferentes servos de fabrico chinês de todos os tipos e marcas. Agora eu estou construindo uma plataforma de teste que irá traçar automaticamente a velocidade, precisão, centragem, ultrapassagens, torque, corrente de desenho e outros aspectos importantes do desempenho de um servo. Mas, enquanto isso, eu arredondado alguns bons e maus exemplos. The Good Eu tive sucesso muito bom com os seguintes servos: Hextronic HXT900 (, luz barato poderoso) RC Scanner servos (luz poderosa, confiável) Vigor VS2 (valor muito barato e bom) Eu estarei postando mais aprofundadas avaliações de estas pequenas jóias em breve. o Bad Talvez a pior servos que eu já tive a infelicidade de perder meu dinheiro em são os TowerPro MG995 oi-torque servos orientada-metálicos muitas vezes você vê anunciados na eBay e várias lojas on-line modelo. Trata-se de um servo extremamente pesado com pouca precisão, quantidades maciças de over-shoot, centragem altamente variável e os baixos níveis de confiabilidade. Enquanto eu poderia estar preparado para arriscar um em um caminhão modelo antigo ou carrinho, eu certamente não teria coragem de usar um em um modelo de avião. E apesar do que alguns da alegação anúncios, estes não são servos sem núcleo. Na verdade uma das razões que desempenham tão mal é que eles usam um pesado motor 3-pólo que tem muita inércia. Uma versão atualizada deste servo (comercializado como o Toward Pro MG996R) é um pouco melhor em sua precisão e centralização, mas, porque ele usa as mesmas peças baratas, ainda não pode ser considerado um servo digno de confiança de um modelo caro. o resto Agora eu tenho uma mesa repleta de servos de todos os tamanhos, formas e marcas para que a tarefa de teste antes de mim é um pouco onerosa -, mas fique atento, porque eu vou gradualmente trabalhar o meu caminho através de todas as opções e fornecer um relatório detalhado sobre a minha achados. resumo Sim, os chineses estão recebendo o seu agir em conjunto, quando se trata de fazer servos que podem rivalizar com os grandes nomes, mas ter muito cuidado, há alguns projetos muito ruins lá fora, e outros que são muito mal montados. Aqueles que estão no "O que é bom" lista pode ser comprado com algum grau de certeza de que eles vão prestar um bom serviço, mas se você está pensando em comprar uma marca desconhecida, tenha muito cuidado.

FlyDream 2.4GHz modulo e receptor

Tal como acontece com Flysky, parece que FlyDream caiu em desgraça com os dois maiores problemas que afetam os produtos feitos na China RC: apoio comerciante pobre e controle de qualidade inadequado. Com base nas unidades I revisados, eu considerei inicialmente o sistema FlyDream 2.4GHz para ser um candidato digno para qualquer um que contempla uma atualização baseada em módulos de 2,4 GHz de vôo. Agora parece que (como foi o caso com a iMax / Flysky / Turnigy / Eurgle 9X), eu estou tendo que adicionar a ressalva de que você realmente precisa estar ciente de que há uma aposta envolvida na compra deste equipamento. Parece que alguns comerciantes estão vendendo produtos FlyDream FD sem levar em conta os números de versão envolvidos e que as diferentes versões não são compatíveis. Meu contato com FlyDream caiu estranhamente silenciosa, deixando de responder a qualquer um dos meus e-mails. Assim, para o tempo-estar, embora o sistema de 2.4GHz FlyDream funciona muito bem (e será ainda melhor quando as mudanças prometidas são implementados) Eu aconselho as pessoas a comprar com cautela. Eu também repetir a minha afirmação de que quando os fabricantes chineses finalmente agirem em conjunto no que diz respeito ot QC e criação de uma rede de revendedores digno de confiança, então eles vão se tornar uma força poderosa no mercado - mas só depois. Um novo operador no mercado 2.4GHz módulo / receptor é uma oferta de FlyDream da China. Alegou ser um sistema pulando continuamente (FHSS), o produto está disponível para uso com uma gama de JR ou Futaba rádios que têm plug-in módulos de RF - prometendo fazer a troca de FM / PCM para 2.4GHz rápido e fácil. O sistema é muito baixo custo, mas oferece uma operação full-range, embora não seja muito o sistema FHSS você poderia esperar. É FlyDream uma opção real ou apenas mais um fabricante chinês que é "sonho"? First Look O módulo receptor e pode ser comprado como um par de combinação e chegar em uma bela caixa com um fecho magnético e um vácuo formado bandeja para dentro, para o qual o módulo, receptor e transmissor antena tudo ranhura muito ordenadamente. Um conjunto de instruções impressas estão incluídas que, embora breve, é perfeitamente adequada. O receptor eo módulo de aparecer bem-feito e a versão Futaba em teste certamente parece se encaixar o transmissor 9C muito bem. Não muito apertado, não muito solto. Os clipes de fixação de assento bem, dando um clique tranqüilizador que garante o módulo não vai cair ou mover quando em uso. A antena de 2.4GHz se encaixa confortavelmente atrás da alça 9C ou seja, o transmissor ainda pode ser estabelecido sem colocar pressão sobre a própria antena. Infelizmente, o módulo não é tão conveniente para os usuários de rádios Hitec, principalmente porque ele deve ser inserido de cabeça para baixo e que a antena licença sthe pica para fora da parte inferior. Embora isso não afetará a operação, que faz com que seja difícil de colocar o aparelho para baixo uma vez que o módulo e sua antena estão no lugar. Outros fabricantes (tais como Corona) optaram por colocar o conector de antena na parte de trás dos seus módulos Futabal e isto permite que ela seja rodado 180 graus quando esses módulos são usados na rádio Hitec. O FlyDream módulo a configuração perfeita para rádios Futaba, não tão bom para Hitecs. o Receiver O receptor é muito pequeno e leve, para uma unidade de oito canais. Ele é mais fino e mais leve do que até mesmo os receptores V1 Corona. Duas antenas estão equipados com a porção activa no final de um longo chumbo de cabo coaxial. Isso faz com que os receptores adequados para planadores de fibra de carbono e dá muita flexibilidade em positioning.So como funciona o sistema de FlyDream 2.4GHz na prática? Embora FlyDream reivindicar este é um sistema de salto de frequência, é mais de um multi-canal DSSS um. Quando colocados no analisador de espectro, é evidente que o sistema utiliza apenas três grupos separados de frequências - muito parecido com a versão 2 do DSSS sytem de Corona. Isso está realmente salto de frequência? Não, mas ainda é três vezes melhor do que um sistema DSSS não-ágil de frequência única como o Flysky. Sob teste exibiu uma boa resistência a interferências, mas poderia ser bloqueada por uma forte interferência na banda, mesmo quando o sinal de interferência não cobrir toda a banda. Alguns destes podem ser atribuída à incapacidade do receptor para sinais extremamente fortes. De fato, basta trazer o transmissor muito perto do receptor (dentro de 1-2 pés) é suficiente para causar o LED vermelho no receptor para sair e controle a ser perdido. Na prática, isso pode não ser o problema parece estar no test-banco como os níveis de sinais necessários para causar a perda de controle são muito maiores do que se poderia esperar encontrar no "mundo real". Isto foi confirmado pelo voo-teste em que o FlyDream foi impecável. Em um par de ocasiões durante os testes, o controle não foi restaurado para todos os canais quando o transmissor foi afastado novamente - algo estranho aparentemente acontecendo com o software receptor que tem um tanto confuso. Isso nem sempre foi reprodutível no entanto, e só apareceu para afetar um canal para que ele pode ter sido o servo digital que fiquei confuso. Sem esse tipo de comportamento foi experimentado em testes no mundo real. Uma consideração importante para os sistemas de rádio de 2,4 GHz é a tensão na qual o receptor pára de funcionar ou reinicia ea tensão em que ele começa a trabalhar novamente. Sistemas de 2,4 GHz adiantados foram atormentado por uma incapacidade de lidar com essas-outs castanhos e os tempos de recuperação muito lento, mas a FlyDream bom desempenho nesta área. Para testar o sistema, o receptor e um servo foram conectados a uma fonte de tensão variável e a tensão diminuiu lentamente até que a luz se ligam saiu e movimento servo parado. O FlyDream continuou a trabalhar até ao 2.82V e recuperou quase que instantaneamente quando a tensão foi aumentada para 2.84V. Um casal de anomalias foram observados durante bench-teste ... Virando o receptor antes do transmissor resultou nos servos sendo conduzido duro para os seus limites, antes de retornar para a posição neutra. Claramente isso poderia causar danos servo-gear em alguns casos. FlyDream informar que a nova versão do produto, como abordou este problema. Em segundo lugar, uma ligeira jerkiness do movimento servo foi observada com desvios vara lento (embora longe de ser tão pronunciado como com o sistema Corona FHSS). O efeito disto é improvável que seja evidente em vôo normal, mas se você estiver em modelos muito oi velocidade ou 3D do hardcore, então pode ser mais um problema. No entanto, para esse tipo de vôo, um sistema de 2.4GHz orçamento como o FlyDream provavelmente não vai ser a sua primeira escolha de qualquer maneira. Como a maioria das soluções de 2,4 GHz de baixo custo, a prova de falhas no sistema V1.2 eu testei é inadequada para grandes modelos. FlyDream aconselhar que eles agora têm implementado um muito melhor à prova de falhas para as unidades V2.0, permitindo que a posição de falha de todos os canais de ser definido para as preferências do usuário. Eu noto também que, ao contrário da maioria dos outros sistemas de 2,4 GHz, o módulo transmissor FlyDream usa um interruptor em vez de um botão de força de contato temporário para ativar o modo de ligação. É fácil ver que essa opção pode ser acidentalmente batido se o transmissor é jogado em uma caixa de voo em que outros objetos possam deslizar contra a parte de trás do módulo. Nenhum dano seria feito, neste caso, mas pode deixar os usuários coçando a cabeça de por que eles não podem obter qualquer resposta do seu modelo. resumo É bom? Primeiro deixe-me dizer que esta é uma das soluções com base no módulo de 2,4 GHz de mais baixo custo para que ele claramente não vai ser na mesma liga como FASST da Futaba ou outras ofertas de marca. No lado positivo, o receptor é pequeno e leve e a qualidade de construção parece bom. Em contrapartida, houve alguns problemas (mencionados acima), mas FlyDream afirma que no produto V2.0, os mais importantes já foram abordadas (se eles fornecem uma amostra V2 Vou verificar e confirmar que). Usuários Hitec também vai encontrar a posição da antena do transmissor para ser inconveniente. O lado RF de coisas realiza de forma adequada e com base nos testes realizados até o momento, parece ter mais de alcance suficiente (fabricante cita mais de 1 quilômetro), mas é um pouco de exagero chamá-lo de "salto de frequência". O resultado final deve ser: que eu iria usá-lo? Sim, eu o faria. Eu ficaria feliz em usar este sistema em qualquer um dos meus modelos elétricos ou movidos a brilhar, mas eu estaria hesitante em arriscar minha 50cc Gaser a ele (ou qualquer outro rádio de 2,4 GHz de baixo custo para que o assunto) - pelo menos não até que eu tive a oportunidade de verificar as mudanças que foram supostamente feitos no produto V2. Se você está procurando uma solução de 2,4 GHz de baixo custo, em seguida, o FlyDream não é perfeito, mas é (a preços correntes) muito bom valor para o dinheiro e digna de consideração, especialmente se a versão 2 funciona como reivindicado e você pode encontrar alguém vendê-lo.

Corona 2.4GHz DSSS modulo e receptor

Agora eu estou investigando alguns relatos de problemas com alguns dos sistemas Corona DSS que têm sido utilizados no campo. Embora o sistema testado aqui tinha um desempenho muito bom e há uma abundância de pessoas que já tiveram as mesmas experiências de quase-perfeitos com o Corona DSSS, há outros que afirmam ter encontrado problemas com o estabelecimento de uma ligação entre o transmissor eo receptor ou recebendo glitches . Isso pode ser até uma série de fatores - talvez (novamente) as questões de controle de qualidade com os produtos Corona ou pode ser a instalação / realated ambiente. Como resultado - Eu já pedi mais alguns equipamentos Corona, comprado de um revendedor on-line em vez de ser fornecidos diretamente pela Corona. Quando este equipamento chega Vou repetir meus testes e ver se há alguma diferença. Eu também será investigar como installatin / ambiente pode afetar negativamente o desempenho deste equipamento. Se você já está usando o sistema sem problemas, não se preocupe. Se você está pensando em comprar, você pode querer ficar até eu realizar mais alguns testes com as novas unidades, devido ao chegar na próxima semana. Quando eu testei os Corona FHSS 2.4GHz módulo / receptores de um par de meses atrás, eu não fiquei impressionado. Uma série de problemas eram evidentes com o sistema FHSS e alguns deles eram graves o suficiente para Corona para, aparentemente, voltar à prancheta de desenho. Hobby City, que estava revendendo o produto em sua casa-in Turnigy marca, removido os módulos e receptores de seu local e optou, em vez de promover os Flysky, rebatizada como HobbyKing. Eu dei Corona completo marcas para responder às deficiências detectadas em seu sistema FHSS e estava ansioso para ver se a sua versão DSSS foi melhor. Claramente Corona pensei que era, e me enviou um sistema para lançar um olhar crítico sobre. Aqui está o que eu encontrei. First Look Fisicamente, o módulo transmissor Corona DSSS é a mesma de um seu FHSS (mesmo plástico) e, no caso da versão JR, ele ainda tem os dois orifícios na superfície de topo, uma das quais é usada para montar a antena do transmissor. Este é um legado de versões iniciais de Corona que efectivamente utilizadas duas antenas transmissoras. Os receptores DSSS 6 e 8 canais vêm no mesmo caso de plástico rígido como os FHSS, mas também recebi um de seus realmente pequenas e leves unidades de 4 canais. A ligação dos receptores para o transmissor era um pedaço de bolo. O botão de "ligar" no módulo transmissor é pressionado enquanto o interruptor transmissor está ligado e, em seguida, liberado. Em seguida, o botão de ligação no receptor é mantido baixo, enquanto o seu poder está ligado. Alguns flashes da onboard LED mais tarde - era obrigada, embora os servos não respondem às varas tramsmitter até que ambas as partes são ligados e desligados novamente. O que me surpreendeu muito foi a longa demora entre ligar o transmissor e os servos de responder. Este atraso power-up também ocorre com o sistema FHSS, mas eu não vejo que seja um problema. Tal como acontece com o sistema FHSS, parece que você deve ligar o receptor antes do transmissor. Uma vez ligado e vinculado, a servos seguido pau movimentos de forma harmoniosa e com nenhum dos jerkiness visto no produto FHSS ou o sistema FlyDream FHSS recentemente revisto. Não tenho queixas - um dos sistemas FHSS grandes deficiências não está claramente presente na versão DSSS. o Receivers Ambos os 6 e os 8 canais receptores possuem duas antenas que devem ser posicionadas em ângulos direito para obter melhores resultados. O receptor de 4 canais tem apenas uma única antena, mas que é provavelmente nunca vai ser um problema, já que ele está claramente projetado para modelos muito menores e mais leves. A unidade de 4-channel é um delightfuly pequeno receptor que é simplesmente um único circuito integrado envolto em heat-psiquiatra. Uma ótima maneira de manter o peso para o Mínimo. Tem finais pinos, a opção preferida para a maioria dos modelos pequenos e certamente ideal para planadores mão-de lançamento. A qualidade de construção parece muito bem, com componets montadas à superfície a ser bem-soldada e não "afterthoughts" óbvias para o circuitry.The primeira e mais óbvia coisa a verificar foi exatamente como o sistema Corona DSSS faz uso da faixa de 2,4 GHz. Para fazer isso eu despediu-se o analisador de espectro 2.4i WISPY recentemente revisto e tenho essa imagem bonita: É imediatamente evidente que este sistema realmente usa três partes da banda (estranhamente semelhante ao FlyDream 2.4, que afirma-frequency hopping). Isso é bom, muito bom. Com efeito, o sistema Corona DSSS é um pouco como o sistema Spektrum DSM2 em esteróides. Considerando Spektrum usa duas partes separadas da banda, Corona está usando três - em teoria, oferecendo-se a uma potencial melhoria de 50% na resistência a interferência, nice! Compare isso com o uso muito mais limitado da banda que o sistema Flysky 2.4 mais barato oferece e você pode ver que a Corona é uma escolha melhor em ambientes onde a interferência de outra forma poderiam ser um problema. A única preocupação com o módulo transmissor DSSS (como com o FHSS um) é a quantidade de calor gerado internamente quando executado em um transmissor que usa uma bateria de 8 células. O próprio módulo fica bastante quente em tais casos e as coisas ficam ainda piores quando uma lipo de 3 células é usado para a bateria do transmissor. A vida ea confiabilidade de componentes eletrônicos é negativamente impactado por calor excessivo e eu estou um pouco preocupado com o fato de que esses módulos pode estar desperdiçando mais de três quartos de um watt de energia elétrica na forma de calor. Uma sessão de vôo estendido no meio do dia, durante um verão quente pode realmente estar empurrando as coisas para os limites em alguns casos. O módulo foi executado muito mais frio no meu modificado Flysky / iMax 9X no entanto, graças à bateria de lítio-ion 2S. No entanto, na minha JR9XII / 9303 com um pacote de NiMH de 8 células, ficou decididamente quente ao toque após a operação de 15 minutos. E agora para os receptores. Estes são agradáveis, unidades de final pinos que parecem bem concebidos e construídos. O tempo de ligação muito longo (tanto quanto 8-9 segundos) fez me preocupar um pouco embora. Se esses receptores teve problemas com quedas de energia, em seguida, como um longo tempo de ligação poderia ser desastroso, assim como com o equipamento Spektrum cedo. Fiquei extremamente satisfeito, e um pouco aliviado, ao descobrir que os receptores Corona DSSS executar incrivelmente bem sob baixa tensão / condições blecaute. Quando me apresentei meu teste habitual de reduzir lentamente a tensão do receptor até que o receptor LED foi extinta e os servos não mais respondeu às varas, a Corona apenas continuei, até um 2.25V incrível. Nesta fase, os servos próprios foram parar devido a uma falta de tensão, mas o receptor recuperadas imediatamente, logo que a tensão voltou até 2.35V. O que isto significa? Bem, a Corona é muito resistente às flutuações da tensão da bateria / BEC. As chances são de que, em uma situação de baixa tensão, seus servos vai parar de trabalhar antes do receptor Corona DSSS faz e, quando a tensão for restabelecida, você vai ter o controle de volta quase imediatamente. Na verdade, até agora o sistema Corona DSSS tem o melhor desempenho blecaute parcial de qualquer receptor testado e eu acredito que é em pé de igualdade com a dos receptores Futaba FASST (a ser testado em uma próxima revisão). Corona afirmam que o alcance do sistema é 1.5kms, uma figura que eu considero ser conservador na situação em que o modelo é realmente voando eo transmissor é realizada por um piloto no chão. Eu vou estar fazendo alguns testes simulados alcance cuidadosamente conduzido com todos os sistemas de eu testar em um futuro muito próximo, mas eu sei que não há problemas de alcance foram sentidos durante o teste de vôo, apesar de tomar modelos para os limites da visibilidade razoável (cerca de 1 km ou assim ). FHSS / DSSS, por que são tão diferentes? Eu não vou palavras tritura, sistema FHSS de Corona foi uma enorme decepção, então como é que eu sou tão entusiasmada com o seu sistema DSSS? Bem, há uma série de boas razões para que o sistema FHSS suga. Eles estão usando um chipset que tem bugs e o processador onboard parece estar a ficar sem energia tentando manter tudo coordenado. O sistema DSSS no entanto, é um conjunto muito menos estressado e não empurrar os chipsets RF bastante difícil que os erros tornam-se um problema. Em suma, eles mantiveram-lo simples e que pagou grandes dividendos. O resultado é um sistema de 2,4 GHz baseado no módulo que é muito danado de bom. Na última Corona ter marcado um gol merecido com este sistema. Na verdade, seria quase perfeito - exceto por uma coisa ... Não existe um sistema à prova de falhas definido pelo usuário útil. Se o sistema DSSS de Corona tinha failsafes definido pelo usuário, eu estaria convertendo meus sistemas PCM existentes para amanhã. Infelizmente, é apenas imprudente (e em alguns países * ilegal *) para voar modelos grandes, rápidos e a jato sem uma instalação à prova de falhas em seu sistema de RC. Se eu pudesse chegar Corona para fazer uma mudança, que seria a responder como FlyDream prometeram e implementar um conjunto definido pelo usuário simples, mas eficaz de segurança contra falhas posições memorizadas permanentemente para os servo-saídas. No entanto, para a grande maioria dos pilotos, a falta de proteção contra falhas não vai ser um problema - afinal de contas, nós voamos por décadas sobre receptores FM que ofereceram nenhuma prova de falhas também. resumo Enfim, eu tenho algo entre a pilha de "insucesso" produtos Corona que venho acumulando debaixo do meu banco, o que realmente funciona, e funciona perfeitamente bem. Ao mantê-lo simples e oferecer um sistema sólido, robusto, suave, baseada em módulos, Corona, finalmente, chegar a uma opção muito competitiva para aqueles que querem passar de FM / PCM spread spectrum em 2.4Ghz, sem quebrar o banco. Eu tinha uma suspeita de que Corona pode ter começado este produto certo quando ofereceram uma amostra para análise (os fabricantes têm de ter certeza de seus produtos para enviá-los para RCModelReviews). Dado o estado atual de desenvolvimento, a Corona DSSS é talvez o melhor sistema baseado no módulo de fabricação chinesa 2.4GHz eu testei até agora (Nota: eu estou prestes a testar mais alguns produtos, devido a preocupações de CQ que apareceram desde esta crítica foi originalmente escrita). Eu ficaria feliz em mudar para o sistema DSSS de Corona para todos, mas os meus e os modelos mais rápidos maiores. Além do mais, se eles adicionado à prova de falhas, eu mesmo usá-lo em meus jatos e gasers. Pro: Funciona! (embora alguns usuários relatam problemas) Utilização de frequências Triplo oferece um link robusto Uma boa variedade de receptores Excelente resistência a quedas de energia / reboots Módulo Futaba funciona igualmente bem em rádios Hitec Con: Módulo fica quente, especialmente com uma lipo 3S Sem capacidade de proteção contra falhas útil Alguns usuários relataram problemas - Estou investigando Produto: Corona DSSS 2.4GHz módulo / receptores Fornecido por: Corona Preço: cerca de US $ 59 para o módulo receptor + 1 Classificação geral: 4,5 / 5 Raiting geral: (reservados, sujeito a mais testes) divulgação Normalmente eu comprar todos os produtos que são revisados aqui, mas este módulo e receptor foram oferecidos para revisão por Corona e eu aceitei. Corona foram informados de que a revisão seria objetiva e não favores seria concedido. O que você acabou de ler é uma revisão honesta, sem qualquer desvio em relação aos fatos.
Sempre que um produto que é revista não tenha sido adquirido com o meu próprio dinheiro, a divulgação como isso será feito em nome da honestidade e integridade.

informações e Dicas

1º - Interferências: Por mais que se tente, com a tecnologia atual, não é possivel evitar as interferências, seja no mundo civil ou militar ...